quinta-feira, 8 de agosto de 2013

13 - Criança 44

13 - Tom Rob Smith; Criança 44; Editora Record; 2008; 434 páginas – Período de leitura: 01/08/13 - 18/08/13
Comentário: 
Não foi simplesmente pela arte de capa que comprei este livro, se bem que, foi o primeiro detalhe que me chamou a atenção. Comprei pela história, pela neve, pela Rússia, pelo suspense e assassinatos. Comprei por Stalin! Porém foi principalmente porque os direitos deste livro foram vendidos para o diretor de cinema Ridley Scott, (Alien, o 8° passageiro; Gladiador; 1492 - A conquista do paraíso).
A principio, duvidei, fiquei um pouco desconfiado quanto a qualidade do livro por ser o autor tão jovem, (Tom Rob Smith nasceu em 1979), então pensei: se Ridley Scott gostou e comprou então é porque deve ter algo de muito original neste livro. 
Mas,... adivinhem! Fiquei muito surpreso porque ele não tem nada de original, mesmo assim me predeu até o final, porém, ele é tão bem escrito quanto qualquer outro bom livro de suspense policial. Parece que foi escrito para o cinema, é uma caçada de tirar o folego. Criança 44 é um agonizante Thriller psicológico carregado de um terror gélido e extremamente cruel. 

Sinopse da editora: 


"No livro, Smith leva o leitor de volta à opressora Rússia de Stalin. União Soviética, 1953. A mão de ferro de Stalin nunca esteve tão impiedosa, reforçada pela Segurança do Estado - polícia secreta cuja brutalidade não é segredo para ninguém. Em seu governo, o líder soviético faz o povo acreditar que crimes simplesmente não existem.

Mas quando o corpo de um menino é encontrado nos trilhos de uma ferrovia, Liev Demidov - herói de guerra e agente do Estado - se surpreende ao saber que a família da vítima tem a certeza de que a criança fora assassinada. Os superiores do oficial ordenam que ignore a suspeita, e ele é obrigado a obedecer. Mas o agente desconfia de que há algo muito estranho por trás do caso.

De uma hora para outra, Liev coloca em dúvida sua confiança nas ações e políticas do Partido. E agora, arriscando tudo, o agente se vê na obrigação de ir atrás do assassino - mesmo sabendo que está prestes a se tornar um inimigo do Estado."

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