sexta-feira, 25 de março de 2011

06 – Assassinatos na rua Morgue e outras histórias


06 – Edgar Allan Poe; Assassinatos na rua Morgue e outras histórias; LP&M Pocket; 2002;  156 páginas – Período de leitura: 23/03/11 – 25/03/11

Sinopse da editora:
O demônio da perversidade
Hop-Frog ou os oito orangotangos acorrentados
Os fatos que envolveram o caso de Mr. Valdemar
O gato preto
Nunca aposte sua cabeça com o diabo
Assassinatos na rua Morgue


"Para se ter uma idéia precisa da influência de Edgar Allan Poe sobre os romances policiais e de mistério que tanto sucesso fariam a partir de meados do século XIX, basta dizer que, não fosse o conto "Assassinatos na rua Morgue" (1841), não haveria Sherlock Holmes (Conan Doyle, 1887), Hercule Poirot (Agatha Christie, 1920), Padre Brown (G. K. Chesterton, 1911), Don Isidro Parodi (Bioy Casares e J. L. Borges, 1950) e tantos outros detetives ou investigadores que até hoje encantam milhões de leitores.
O personagem central deste conto, o francês Monsieur C. Auguste Dupin, poderia ser Sherlock Holmes e o narrador poderia ser o Dr. Watson. O fascinante personagem de Poe, através de um sistema próprio de dedução baseado na sua profunda capacidade de observação dos fatos, é capaz de ler os pensamentos do seu interlocutor e desvendar um dos mais intrincados e misteriosos casos de assassinato já enfrentado pela polícia francesa: o bárbaro duplo assassinato de mãe e filha num apartamento na rua Morgue. Meio século depois, Conan Doyle tomou emprestada a alma de Dupin para criar seu Sherlock. A partir daí o gênero caiu no gosto do público e os grandes personagens se multiplicaram."

quarta-feira, 23 de março de 2011

05 - Ecce Homo


05 - Friedrich Nietzsche; Ecce Homo; Martin Claret; 2004; 124 páginas – Período de leitura: 16/03/11 – 23/03/11


Sinopse da editora:

"Ecce Homo, escrito em 1888, é a autobiografia filosófica-espiritual de Nietzsche, em que ele revela uma intensa consciência de missão, na luta contra a “mentira de milênios” e a “deca-dência da cultura Ocidental”. Niestzsche é um dos argutos críticos da religião, da moral e da tradição filosófica do Ocidente."

quarta-feira, 16 de março de 2011

04 - A senhoria


04 - Fiódor Dostoiévski; A senhoria; Editora 34; 2006;  139 páginas – Período de leitura: 10/03/11 – 16/03/11 


Sinopse da editora:

"Em 20 de outubro de 1846, Dostoiévski escrevia a seu irmão: "Todos os meus planos foram por água abaixo e ruíram por si mesmos... Abandonei tudo [que estava escrevendo], já que isso não passava de uma repetição de coisas velhas. Agora ideias mais originais, vivas e luminosas brotam de mim no papel... Estou escrevendo outra novela, e o trabalho vai de vento em popa, está saindo com facilidade e frescor, como nunca...".
A novela a que Dostoiévski se referia com tamanho entusiasmo era A senhoria, que viria à luz no ano seguinte. Ao contrário de suas expectativas, entretanto, Bielínski — o mais influente crítico literário da época — tratou a obra como um disparate, fruto da "fantasia mirabolante" do autor.
De fato, as inovações que Dostoiévski introduziu com relação ao foco narrativo — bem como a trama que liga o intelectual e sonhador Ordínov à figura misteriosa de Katierina — permaneceram totalmente incompreendidas em seu tempo. Só no século XX, uma nova geração de leitores iria reconhecer neste livro, escrito quando o autor tinha 26 anos, uma obra-prima que antecipa Memórias do subsolo (1864) e seus grandes romances da maturidade.
Pela primeira vez em tradução direta do russo, A senhoria conta, nesta edição, com catorze xilogravuras de Paulo Penna e um esclarecedor posfácio de Fátima Bianchi, no qual a tradutora reconstitui o conturbado ambiente literário da época, destacando a atualidade da contribuição de Dostoiévski."

quinta-feira, 3 de março de 2011

03 - O símbolo perdido


03 - Dan Brown; O símbolo perdido; Sextante; 2008;  500 páginas – Período de leitura: 22/02/11 – 03/03/11