sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

24 - Assim falou Zaratustra


24 - Friedrich Nietzsche; Assim falou Zaratustra; Martin Claret; 1999; 272 páginas – Período de leitura: 28/12/10 – 05/01/11


Sinopse da editora:
"Nessa obra, a filosofia de Nietzsche gira em torno do além-do-homem (super-homem), enfocando para isso a necessiddae de novos valores. Sob a máscara do lendário sábio persa, anuncia sua filosofia do eterno retorno e do super-homem, que derrotariam a moral cristã e o ascetismo servil."

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

23 - Duas narrativas fantásticas

23 - Fiódor Dostoiévski; Duas narrativas fantásticas; Editora 34; 2003; 123 páginas – Período de leitura: 26/12/10 – 28/12/10 

1. A dócil

2. O sonho de um homem ridículo

Sinopse da editora:
" Designadas pelo próprio autor como "narrativas fantásticas", as duas novelas aqui reunidas foram publicadas pela primeira vez nas páginas do Diário de um escritor, publicação mensal redigida por Dostoiévski entre 1876 e 1881. 

Em A dócil, um homem desesperado refaz, diante do cadáver da mulher, a história de seu relacionamento, tentando compreender passo a passo as razões que a levaram ao suicídio. Já em O sonho de um homem ridículo, o narrador, a ponto de acabar com a própria vida, adormece na poltrona diante do revólver carregado. Principia então um dos sonhos mais extraordinários da história da literatura, durante o qual Dostoiévski anuncia a possibilidade de uma vida utópica em outro planeta antes de seus habitantes serem contaminados pelo veneno da autoconsciência.
Ambas as narrativas partilham da mesma "introspecção verrumante" que Boris Schnaiderman apontou no protagonista de Memórias do subsolo, livro com o qual estas obras mantêm grande afinidade. Tanto lá como aqui, o escritor russo submete a forma do monólogo a tal intensidade dramática, que o resultado ultrapassa as fronteiras daquilo que nos acostumamos a chamar de literatura."













domingo, 26 de dezembro de 2010

22 – Endurance


22 – Caroline Alexander; Endurance; Cia das Letras; 1999; 443 páginas – Período de leitura: 07/12/10 – 26/12/10 


Sinopse da editora:
"Dias terríveis, dias deslumbrantes.
Em 1914 o Endurance partiu rumo à Antártica. O gelo e o mar do Pólo Sul lentamente o tragaram. Depois de perambular meses e meses, toda a tripulação regressou sã e salva à terra firme. As imagens de Frank Hurley, fotógrafo da expedição, revivem essa história extraordinária de resistência e companheirismo."

domingo, 21 de novembro de 2010

21 – O último lugar da terra


21 – Roland Huntford; O último lugar da terra; Cia da Letras; 2027; 724
páginas – Período de leitura: – 29/11/10 – 21/12/10 



Sinopse da editora:
"Em 17 de janeiro de 1912, depois de enfrentar durante mais de um ano as intempéries antárticas, o oficial da Marinha britânica Robert Falcon Scott chegou ao Pólo Sul e constatou que o norueguês Roald Amundsen, com menos homens e recursos econômicos, havia estado ali um mês antes, tornando-se o primeiro a pisar "o último lugar da Terra". Famintos, atacados pelo escorbuto e exauridos pelo esforço de arrastar sua própria carga - enquanto os trenós de Amundsen eram puxados por cães -, Scott e seus homens morreram no caminho de volta e foram transformados em mártires do espírito heróico britânico.
Para mostrar que o triunfo de Amundsen não foi um acaso, Roland Huntford reconstitui a história da exploração polar desde seus primórdios e descreve em detalhe as duas expedições rivais. Acaba por desmontar corajosamente o mito de Scott como mártir do heroísmo britânico, revelando suas fraquezas como líder e a incompetência que marcou seu empreendimento.
Com base em vasta pesquisa histórica, O último lugar da Terra recria passo a passo as jornadas paralelas de Amundsen e Scott, sem perder de vista, em nenhum momento, a dimensão trágica e humana dos acontecimentos. É um rigoroso trabalho historiográfico que se lê como um empolgante romance de aventura."

sábado, 20 de novembro de 2010

20 - O conde de Monte Cristo – vol I


20 - Alexandre Dumas; O conde de Monte Cristo – vol I; Martin Claret; 2008; 600 páginas – Período de leitura: 07/11/10 – 28/11/10 


Sinopse da editora:
"O gênero literário capa e espada surgiu na Espanha no século XVII, mas foi no século XIX que o romance histórico de capa espada conquistou suas verdadeiras características: o clima de aventuras e o herói cavalheiresco.Na França esse gênero alcança sua plenitude com os romances de Alexandre Dumas (pai), autor de várias obras-primas.O Conde de Monte Cristo (1844) é um clássico do gênero. Trata da transformação do jovem e destemido imediato de navio Edmund Dantès — encarcerado injustamente por 13 anos na ilha-prisão do Castelo de If por um conluio dos que lhe invejavam a sorte — no implacável Conde de Monte Cristo. É uma impressionante história de sofrimento, vingança e amor.A Martin Claret tem orgulho em poder oferecer aos seus leitores, em dois volumes, este clássico da literatura universal."

domingo, 7 de novembro de 2010

19 – 20.000 léguas submarinas


19 – Julio Verne; 20.000 léguas submarinas; Martin Claret; 2004; 404 páginas – Período de leitura: 19/10/10 – 07/11/10 


Sinopse da editora:
"O romancista francês Júlio Verne conseguiu ”profetizar” muitos avanços científicos — o submarino, a televisão, viagens espaciais. Recebeu, com justiça, o título de criador da ficção científica. Embora a obra de Verne se dirigisse basicamente a um público juvenil e popular, a crítica moderna realça a enigmática beleza de muitos de seus romances. Curiosamente, Verne nunca saiu da França, embora seus relatos narrassem, com incrível exatidão, as mais distantes regiões do planeta. Ele uniu ao vigor narrativo sua convicção no progresso da humanidade. Vinte Mil Léguas Submarinas (1870), um dos seus mais conhecidos romances, pertence ao ciclo das Voyages e conta as incríveis aventuras do capitão Nemo a bordo do submarino Náutilo."

terça-feira, 19 de outubro de 2010

18 – O relato de Arthur Gordon Pym


18 – Edgar Allan Poe; O relato de Arthur Gordon Pym; LP&M Pocket; 2010; 240 páginas – Período de leitura: 06/10/10 - 19/10/10


Sinopse da editora:
"Este livro é um dos mais importantes trabalhos de Edgar Allan Poe (1809-1849), além de ser o único romance concebido por Poe, um notório poeta, ensaísta e contista. O Relato de Arthur Gordon Pym influenciou decisivamente Melville na concepção do clássico Moby Dick. Trata-se de uma dramática novela envolvendo um naufrágio e um desfile de situações dramáticas. Além de um extraordinário relato de viagem é uma obra prima de aventura e terror."

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

17 – A margem da história


17 – Euclides da Cunha; A margem da história; Martin Claret; 2006; 232 páginas – Período de leitura: 25/09/10 – 06/10/10


Sinopse da editora:
"No início do seu ensaio “Euclides da Cunha — Revelador da Realidade Brasileira”, o sociólogo Gilberto Freire diz: “De Euclides da Cunha se pode hoje afirmar que é um dos escritores brasileiros que maior influência vêm exercendo sobre a gente do seu país (...)”. Desbravador, consciência rebelde em conflito entre ciência e arte, entre pesquisa e denúncia, Euclides da Cunha trouxe para o primeiro plano, para o centro de sua obra, o homem do interior do Brasil. Seu interesse pela Amazônia leva-o a ser nomeado chefe da missão exploradora do Alto Purus, o que lhe ofereceu material para À Margem da História (1909), publicado postumamente. O volume é a reunião de artigos publicados em revistas e jornais da época."

sábado, 25 de setembro de 2010

16 – O retrato de Dorian Gray


16 – Oscar Wilde; O retrato de Dorian Gray; Martin Claret; 2009; 214 páginas – Período de leitura: 12/09/10 – 25/09/10

Sinopse da editora:
"Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde, reputado como um dos mais importantes escritores do século XIX, nasceu na Irlanda, em 1854. É o autor do célebre romance O retrato de Dorian Gray (1890), e dos belos e não menos famosos contos O príncipe feliz e O rouxinol e a rosa. Depois de se graduar pela Universidade de Oxford, em 1878, escreveu um grande número de peças para teatro que se tornaram clássicos da dramaturgia universal. O retrato de Dorian Gray é a história de um jovem dotado de extrema beleza, que encanta a todos que o conhecem. No dia em que seu dedicado amigo, o pintor Basil Hallward, termina seu retrato, Dorian conhece Lorde Henry — rico, hedonista e extremamente sarcástico —, que vai exercer uma influência trágica e avassaladora na vida do belo jovem. No desenrolar da trama, são abordadas questões como a efemeridade da beleza, a amizade, e valores morais."

domingo, 12 de setembro de 2010

15 – Quincas Borba


15 – Machado de Assis; Quincas Borba; LP&M Pocket; 2004; 300 páginas – Período de leitura: 27/08/10 – 12/09/10 

Sinopse da editora:
"Como ler Machado de Assis (1839-1908), o grande escritor brasileiro, autor de uma obra tão rica quanto múltipla, que tanto disse sobre o Brasil e sobre a natureza humana? Esta nova edição de Quincas Borba, romance publicado em 1891 – já em uma nação republicana –, tem o objetivo de auxiliar o leitor a penetrar no mundo e a conhecer a mente de Machado de Assis. Revista e cotejada com a edição crítica do Instituto Nacional do Livro estabelecida pela Comissão Machado de Assis, traz, além de notas abundantes e de fácil compreensão, um farto material que possibilita um melhor entendimento sobre o autor e sua obra: uma biografia, uma cronologia, um panorama cultural do Rio de Janeiro e um mapa da época. 
Quincas Borba, um dos mais conhecidos personagens machadianos, aparece pela primeira vez em Memórias póstumas de Brás Cubas (1881), mas é no romance aqui publicado que sua filosofia, o Humanitismo – uma sátira às teorias evolucionistas em voga na época – se revela. Quincas, prestes a morrer, nomeia como único herdeiro Rubião, um humilde professor interiorano. De posse da fortuna, ele parte para o Rio de Janeiro em busca de status, sem, no entando, estar preparado para enfrentar os meandros da política, o poder da sedução e a traição, misérias da condição humana de que Quincas – louco ou lúcido? – falava no Humanitismo."

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

14 – Corpus Hermeticum


14 – Hermes Trismegistos; Corpus Hermeticum; Hemus; 2008; 130 páginas – Período de leitura: 25/08/10 – 27/08/10 

Sinopse da editora:
"A Tábua de Esmeralda. Dizem que na testa de Lúcifer, chefe dos anjos do Altíssimo, apelidado também de "Estrela da Manhã" (o planeta Vênus), antes de se tomar o chefe dos anjos caídos, havia uma esmeralda, representando o seu Terceiro Olho. Quando da sua rebelião e automática descida aos modos inferiores do Ser (isto é, aos Infernos), essa esmeralda partiu-se, pois sua justa visão do Universo passou a ficar prejudicada, deformada, partida. Um dos três pedaços ficou em sua testa, dando-lhe a visão deformada que é a única que lhe resta até hoje, e por prazo indeterminado, à discrição do Altíssimo. Um outro pedaço, em sua queda vertiginosa, criando os mundos do Caos, caiu, a meio caminho entre o Céu e o Inferno, isto é, na Terra. Mais tarde, o Santo Graal, o cálice em que foi recolhido o sangue de Cristo, agonizando na Cruz, foi escavado deste pedaço que caiu na Terra, alvo da busca dos Cavaleiros da Távola Redonda, chefiados pelo lendário Rei Arthur, e sob a sábia orientação do grande Mago Merlin. Até hoje, encontra-se perdido, em algum lugar do espaço astral... Um terceiro pedaço, caiu no astral, no que poderia ser chamado o Caos Filosofal, o Caos dos Sábios, a região absolutamente indeterminada, que, para os que têm a visão pura, é o Céu, e o potencial de criação de todas as coisas, e para os que a têm impura, é o verdadeiro fogo do Inferno, e a Geena. Neste pedaço, foi escrito o texto fundamental de todo o esoterismo e todo o ocultismo: a Tábua de Esmeralda. Quem o escreveu? Segundo a Tradição ocultista ocidental, seria o célebre Hermes Trismegistos. A identidade deste ilustre personagem continua obscura. Seria o próprio deus Hermes, em pessoa? Um grande mago, do calibre do grande Merlin? O mesmo deus Thot egípcio? Segundo alguns mo disseram, seriam três sacerdotes egípcios deste deus Thot, que reergueram a religião e a Tradição esotérica no Egito, em algum período de decadência, já esquecido da história, mas não do mito. O texto da Tábua de Esmeralda e os textos da Antigüidade atribuídos a este HermesTrismegisto são apresentados para que o leitor faça seu julgamento próprio. Sabedoria impenetrável? Fábula? Delírio?"

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

13 – O livro de ouro da mitologia


13 – Thomas Bulfinich; O livro de ouro da mitologia; Martin Claret; 2006; 461 páginas – Período de leitura: 29/07/10 – 25/08/10

Sinopse da editora:
"O termo mitologia indica, de modo geral, um conjunto de histórias e lendas sem autoria definida, transmitidas oralmente de geração a geração.No estudo da civilização greco-romana a palavra mitologia passou a designar as histórias tradicionais dos deuses.O Livro de Ouro da Mitologia corresponde aos capítulos de “Histórias de Deuses e Heróis”, da Mitologia de Bulfinch, célebre historiador norte-americano, falecido em 1867.A obra é mais que um mero dicionário clássico e menos formal que uma tradução acadêmica da imensa literatura sobre os mitos.O Livro de Ouro da Mitologia é a melhor obra de referência e divulgação da mitologia, indicada em escolas e universidades de todo o mundo."

quinta-feira, 29 de julho de 2010

12 – Dom Quixote – vol 2


12 – Miguel de Cervantes; Dom Quixote – vol II; Martin Claret; 2007; 612 páginas – Período de leitura: 30/06/10 – 29/07/10 

Sinopse da editora:
"Um dos escritores de maior repercussão na literatura universal, Miguel de Cervantes criou com Dom Quixote (1605) uma das obras-primas da literatura de todos os tempos: com ela nasceu o romance moderno e seu herói tornou-se o arquétipo do idealista a qualquer preço.Dom Quixote teve seis edições no mesmo ano de sua publicação. Traduzido para o inglês e o francês, foi amplamente difundido em toda parte, até se tornar um dos mais lidos romances em todo o mundo.Depois da Bíblia, El ingenioso hidalgo don Quijote de la Mancha é um dos livros mais traduzidos da literatura mundial.O idealismo da cavalaria e do realismo renascentista e picaresco são simbolizados nos dois personagens centrais. Dom Quixote representa o lado espiritual, sublime e nobre da natureza humana Sancho Pança, o aspecto materialista, rude, animal.Nossa tradução, em dois volumes, é a dos Viscondes de Castilho e Azevedo, com ilustrações de Gustave Doré."

quarta-feira, 30 de junho de 2010

11 - Notas do subsolo


11 - Fiódor Dostoiévski; Notas do subsolo; LP&M Pocket; 2010; 160 páginas – Período de leitura: 21/06/10 – 30/06/10

Sinopse da editora:
"Notas do subsolo é um marco no grandioso conjunto de obras que Dostoiévski legou à humanidade. Dotado de um humor mordaz, provocativo e desafiador, este livro introduz as idéias de moral e política que o escritor mais tarde abordaria nas obras-primas Crime e castigo e Os irmãos Karamazóv. Sua idéia de "homem subterrâneo" legou à ficção européia moderna um dos seus principais arquétipos, encontrado também em Kafka, Hesse, Camus e Sartre: o anti-herói morbidamente obcecado com a sua própria impotência de lidar com a realidade que o cerca.

Esta obra, publicada inicialmente na revista Epokha, editada por Dostoiévski e por seu irmão Mikhail, traz em si várias discussões filosóficas. Dividida em duas partes, é um autoflagelante monólogo no qual o narrador, um rebelde contrário ao materialismo e ao conformismo, discute sua visão negativa do mundo e aborda as principais questões do seu tempo, constituindo uma narrativa de uma intensidade incomum."

segunda-feira, 21 de junho de 2010

10 – Deuses e mitos do norte da Europa


10 – HR Ellis Davidson; Deuses e mitos do norte da Europa; Madras; 2004; 236 páginas – Período de leitura: 03/06/10 – 21/06/10 


Sinopse da editora:
"Descrição: Por perceber que, por vários séculos, as mitologias anglo-saxônica e viking acabaram sendo negligenciadas nas escolas e esquecidas pelos autores e estudiosos, a escritora e pesquisadora Hilda R. Ellis Davidson, acadêmica especialista no assunto, resolveu reunir os dados de sua pesquisa em um livro: Deuses e Mitos do Norte da Europa. Nesta obra são apresentados os mais importantes deuses da guerra, da fertilidade, do céu, do mar e da morte, e também uma discussão das mais misteriosas e intrigantes figuras da mitologia escandinava, como Heimdall, Odin e Loki. A autora procura não somente relatar o dia-a-dia e os cultos dessas deidades da Era Viking, como busca esclarecer os motivos que levaram à substituição dessas crenças pela fé cristã. Deuses e Mitos do Norte da Europa é um livro que aborda a questão do folclore germânico e da religião cultural sob uma perspectiva séria, com linguagem vívida e descritiva, constituindo-se um livro ideal para os estudiosos do assunto. Boa leitura!"

quinta-feira, 3 de junho de 2010

09 - A tumba e outras histórias


09 - HP Lovecraft; A tumba e outras histórias; LP&M Pocket; 2008; 212 páginas – Período de leitura: 18/05/10 – 03/06/10  

      1. A tumba 
      2. O festival 
      3. Aprisionado com os faraós 
      4. Ele 
      5. O horror em Red Hook 
      6. A estranha casa que pairava na névoa 
      7. Entre as paredes de Erys 
      8. O clérigo diabólico 


Primeiras histórias


     9. A fera na caverna 


     10. O alquimista 

     11. Poesia e os deuses 

     12. A rua 
     13. A transição de Juan Romero 
fragmentos 
     14. Azathoth 
     15. O descendente 
     16. O livro 
     17. A coisa no luar 

Sinopse da editora:
"Este volume reúne histórias exemplares dos variados estilos de narrativa que tornaram o escritor norme-americano H. P. Lovecraft (1890-1937) um dos autores cult mais apreciados em todo o mundo. De "A tumba", um verdadeiro conto clássico de horror, a "Entre as paredes de Eryx", uma história de ficção científica passada em Vênus, o leitor terá uma amostra do melhor da fantasia gótica, do flerte com o sobrenatural e com o oculto, de personagens que são jogados no coração da loucura. As horripilantes histórias de Lovecraft seduzem pelo crescente medo que inspiram e emergem, quase todas, num clímax supreendente.
O livro traz, também, fragmentos e alguns dos primeiros contos escritos pelo autor, durante a adolescência. Os conhecedores de Lovecrat ficarão impressionados com a precocidade do estilo – que consagraria o artista maduro – e o tratamento de temas que tornariam célebre a sua obra posterior. Para os fãs do gênero, uma razão para comemorar. Para os não-iniciados, uma ótima porta de entrada."

terça-feira, 18 de maio de 2010

08 – Dom Quixote - vol 1


08 – Miguel de Cervantes; Dom Quixote – vol II; Martin Claret; 2007; 582 páginas – Período de leitura: 17/04/10 – 18/05/10 


Sinopse da editora:
"Um dos escritores de maior repercussão na literatura universal, Miguel de Cervantes criou com Dom Quixote (1605) uma das obras-primas da literatura de todos os tempos: com ela nasceu o romance moderno e seu herói tornou-se o arquétipo do idealista a qualquer preço.Dom Quixote teve seis edições no mesmo ano de sua publicação. Traduzido para o inglês e o francês, foi amplamente difundido em toda parte, até se tornar um dos mais lidos romances em todo o mundo.Depois da Bíblia, El ingenioso hidalgo don Quijote de la Mancha é um dos livros mais traduzidos da literatura mundial.O idealismo da cavalaria e do realismo renascentista e picaresco são simbolizados nos dois personagens centrais. Dom Quixote representa o lado espiritual, sublime e nobre da natureza humana Sancho Pança, o aspecto materialista, rude, animal.Nossa tradução, em dois volumes, é a dos Viscondes de Castilho e Azevedo, com ilustrações de Gustave Doré."

sexta-feira, 16 de abril de 2010

07 - O caso de Charles Dexter Ward


07 - HP Lovecraft; O caso de Charles Dexter Ward; LP&M Pocket; 2006; 171 páginas – Período de leitura: 08/04/10 –16/04/10 


Sinopse da editora:
"Howard Phillips Lovecraft, nascido em Providence, Rhode Island (1890-1937), interessava-se pela ciência e suas conquistas modernas e pelo ocultismo. Tão cultuado como Edgar Allan Poe, é autor de admiráveis histórias de terror e sobrenatural que influenciaram decisivamente o desenvolvimento da science fiction. Além deste O caso de Charles Dexter Ward (a história de um jovem interessado em arqueologia que literalmente mergulha num passado de magia negra), publicou, entre outros, The Tomb, The Lurking Fear, The Cream-Quest of Unknown Kadath e The Doom that Came to Sarnath."

quarta-feira, 7 de abril de 2010

06 – O físico


06 – Noah Gordon; O físico; Editora Rocco; 2002; 596 páginas – Período de leitura: 12/03/10 – 07/04/10 


Sinopse da editora:
"Mais que uma recriação histórica magistral, aqui está também a história fantástica de uma vocação para a Medicina. O romance de Noah Gordon recria o século XI de maneira tão eloquente que o leitor é levado em suas centenas de páginas por uma onda gigantesca de autenticidade e imaginação. "O Publishers Weekly assim se referiu aO físico, romance com que a Editora Rocco apresenta ao leitor brasileiro um dos maiores nomes do mundo literário.
Para a escritora Belva Plain ( A cidade das ilusões), O físico "é a história da aventura de um desses raros homens que nasceram para serem médicos.
O drama turbulento e, por vezes, divertido, de um homem dotado do poder quase místico de curar, que tem a obsessão de vencer a morte e a doença, é aqui contado desde o obscurantismo e a brutalidade do século XI ma Inglaterra ao esplendor e sensualidade da Pérsia, detalhando a idade de ouro da civilização árabe e judaica.
A história começa quando Rob Cole, órfão, aprendiz de um barbeiro-cirurgião na Inglaterra, toma conhecimento da existência de uma escola extraordinária na Pérsia, onde um famoso físico leciona. Decidido a ir a seu encontro, descobre que seu único problema estava no fato de que cristãos não tinham acesso às universidades americanas durante as Cruzadas. A solução era Rob assumir a identidade de judeu, ao mesmo tempo em que se envolvia com uma avalanche de fatos verdadeiramente impressionantes."

sexta-feira, 12 de março de 2010

05 – On the Road


05 – Jack Kerouac; On the Road; LP&M Pocket; 2004; 370 páginas – Período de leitura: 24/02/10 – 12/03/10 


Sinopse da editora:
"Responsável por uma das maiores revoluções culturais do século XX, “On the Road”, traduzido por Eduardo Bueno, mantém intacta sua aura de transgressão, lirismo e loucura.
Como o gemido lancinante e dolorido de “Uivo”, de Allen Ginsberg, o brado irreverente e drogado de “Almoço Nu”, de William Burroughs, ou a lírica emocionada e emocionante de Lawrence Ferlinghetti, “On the Road” escancarou ao mundo o lado sombrio do sonho americano. A partir da trip de dois jovens – Sal Paradise e Dean Moriarty –, de Paterson, New Jersey, até a costa oeste dos Estados Unidos, atravessando literalmente o país inteiro a partir da lendária Rota 66, Jack Kerouac inaugurou uma nova forma de narrar.
Em abril de 1951, entorpecido por benzedrina e café, inspirado pelo jazz, Kerouac escreveu em três semanas a primeira versão do que viria a ser “On the Road”. Uma prosa espontânea, como ele mesmo chamava: uma técnica parecida com a do fluxo de consciência. Mas o manuscrito foi rejeitado por diversos editores e o livro foi publicado somente em 1957, após alterações exigidas pelos editores.
A obra-prima de Kerouac foi escrita fundindo ação, emoção, sonho, reflexão e ambiente. Nesta nova literatura, o autor procurou captar a sonoridade das ruas, das planícies e das estradas americanas para criar um livro que transformaria milhares de cabeças, influenciando definitivamente todos os movimentos de vanguarda, do be bop ao rock, o pop, os hippies, o movimento punk e tudo o mais que sacudiu a arte e o comportamento da juventude na segunda metade do século XX."

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

04 – Darmapada - A doutrina budista em versos


04 – Fernando C. de Garcia; Darmapada, A doutrina budista em versos; LP&M Pocket; 2009; 150 páginas – Período de leitura: 15/02/10 – 24/02/10  

Sinopse da editora:

"Após abandonar a rica propriedade paterna e sair em busca da verdade sobre o sofrimento humano, Sidarta Gáutama (aproximadamente 563-483 a.C.) atingiu a Iluminação, em 528 a.C. Conseguira despir-se de todo desejo, todo ódio e toda ilusão, tornando-se o Desperto. Decidiu então partilhar o conhecimento que adquirira sobre os mistérios da existência humana (o nascimento e a morte, a doença, a velhice e o sofrimento) e em várias ocasiões proferiu os versos de Darmapada.

Principal e mais difundida obra do cânone budista, o Darmapada (ou "Versículos do darma", ou ainda "A doutrina budista em versos") é, portanto, uma coleção de aforismos éticos e morais. Preservados primeiramente de forma oral, foram registrados por escrito no século I, no Ceilão (atual Sri Lanka). Suas 423 estrofes ensinam como as pessoas devem se comportar e relacionar-se umas com as outras de forma a atingir o Nirvana. A presente tradução é a primeira versão para o português a ser feita diretamente do páli – forma popular do sânscrito – e mantém, ao mesmo tempo, o lirismo e a simplicidade dos ensinamentos de Buda."

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

03 – A chave dos grandes mistérios


03 – Eliphas Levi; A chave dos grandes mistérios; Madras; 2005; 188 páginas – Período de leitura: 29/01/10 – 15/02/10 


Sinopse da editora:
"Em A Chave dos Grandes Mistérios, o consagrado ocultista Eliphas Levi reúne uma seleção de artigos de sua autoria, publicados na Revista Filosófica e Religiosa, que ele fundou em 1855, antes de ser preso por Napoleão III, que se identificou no poema Calígula. Para Levi, o maior dos mistérios do infinito é a existência d´Aquele para quem nada é mistério. Release: Em A Chave dos Grandes Mistérios, o consagrado ocultista Eliphas Levi reúne uma seleção de artigos de sua autoria, publicados na Revista Filosófica e Religiosa, que ele fundou em 1855, antes de ser preso por Napoleão III, que se identificou no poema Calígula. Para Levi, o maior dos mistérios do infinito é a existência d´Aquele para quem nada é mistério. Entre os temas tratados nesta obra, destacam-se: Mistérios Religiosos; Esboço da Teologia Profética dos Números; Razão dos Mistérios; A Religião Posta à Prova pelas Objeções Feitas a Ela; A Fé, a Ciência e a Razão; Mistérios Filosóficos; Os Mistérios da Natureza; Os Mistérios Magnéticos; Mistério das Alucinações e da Evocação dos Espíritos; Dos Fantasmas Fluídicos e Seus Mistérios; Os Mistérios Mágicos; As Influências Misteriosas, entre outros. Desvende você mesmo os seus segredos! Comece com a leitura deste livro que lhe trará a chave dos grandes mistérios."

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

02 – De profundis / A balada do cárcere de Reading


02 – Oscar Wilde; De profundis / A balada do cárcere de Reading; Martin Claret; 2007; 164 páginas – Período de leitura: 18/01/10 – 29/01/10 


Sinopse da editora:
"De Profundis (1905), escrito na prisão, quando Wilde foi condenado sob a acusação de homossexualismo após o escandaloso caso em que se envolveu com Lord Alfred Douglas, é uma longa carta de recriminação a seu ex amante. Balada do Cárcere de Reading (1898), é considerado seu melhor poema."

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

01 – A morte de Ivan Ilitch / Senhores e servos


01 – Leon Tolstói; A morte de Ivan Ilitch / Senhores e servos; Martin Claret; 2007; 153 páginas – Período de leitura: 14/01/10 – 18/01/10 

Sinopse da editora:

"Leon Tolstói é considerado um dos maiores escritores de todos os tempos. Nele, o individualismo e a paixão convivem com desejos de transformação espiritual, que o levaram, no fim da vida, a um anarquismo cristão oposto a toda autoridade eclesiástica e política.Tolstói produziu extensa obra literária: contos, ensaios, novelas e romances.Entre suas obras curtas destaca-se A Morte de Ivan Ilitch (1886), considerada por muitos críticos a novela mais perfeita da literatura mundial.O eixo temático principal da obra desenvolve-se pelo conflito entre ciência e as verdadeiras necessidades e aspirações do ser humano.Este volume traz, ainda, um outro célebre conto do autor, Senhores e Servos (1895)."