sexta-feira, 30 de outubro de 2009

16 – Crying Freeman


16 – Kazuo Koike e Ryoichi Ikegami; Crying Freeman; Panini; 2008; Mangá 10 vol – Período de leitura: 20/10/09 – 30/10/09


Sinopse da editora:
"A história se inicia quando uma bela jovem chamada Emu O' Hara presencia o assassinato de um chefão da Yakuza. Através disso conhece o bonito e poderoso assassino Yo, por quem se sente atraída. Yo recebe ordens para matar Emu. Porém, algo inesperado acontece: assassino e vítima são tomados por uma irresistível atração, que se transforma em uma ardente paixão. Por essa paixão, os dois terão de enfrentar os mais diversos desafios, como a polícia e a máfia inimiga que os persegue."

terça-feira, 20 de outubro de 2009

15 – Melquisedeque e a tradição primordial


15 – Jean Tourniac; Melquisedeque; Madras; 2006; 300 páginas – Período de leitura: 29/09/09 – 20/10/09 


Sinopse da editora:
"Melquisedeque, que é sem pai, sem mãe, sem genealogia, que não teve princípio dos dias, nem fim de existência (Hb 7:3), é o testemunho de uma Tradição Primordial? Será que ele é também o equivalente de Cristo, uma vez que é feito semelhante ao Filho de Deus e permanece sacerdote perpetuamente? (Hb 7:3) Esse é o tema da pesquisa realizada pelo estudioso Jean Tourniac, com o apoio de uma complexa tese de doutorado e do conhecimento profundo de comentários religiosos e da descoberta de significados simbólicos. Em Melquisedeque ou a Tradição Primordial, o autor destaca como o Judaísmo e o Cristianismo tratam de um dos personagens mais importantes da História. Ambas as religiões visaram a se apropriar de Melquisedeque para exaltá-lo ou restringir sua importância funcional. A originalidade do método de Jean Tourniac consiste em elevar a um grau superior a cronologia do monoteísmo passando de Abraão a Melquisedeque, rei de Justiça e de Salém e sacerdote do Altíssimo. Essa visão, que transcende os antagonismos de 20 séculos de História, corresponde à expectativa do mundo contemporâneo e corrobora a demonstração da obra e de seu postulado: Melquisedeque = Tradição Primordial. Release: Graduado com distinção em uma conceituada faculdade, diplomado por universidade fora de seu país (França) e ex-aluno da Escola Prática de Altos Estudos e Ciências Religiosas (Sorbonne), Jean Tourniac especializou-se na exegese do simbolismo tradicional e da mística judaico-cristã; é também admirador e discípulo de René Guénon. Melquisedeque ou a Tradição Primordial pretende resgatar a figura fascinante e enigmática surgida da história bíblica, que confere a Abraão, pai dos três monoteísmos, a bênção do Deus Altíssimo. Este complexo trabalho foi elaborado após anos de pesquisa de um dos estudiosos mais prestigiados da atualidade. Achamos oportuno realizar esta publicação, levando em conta a época que atravessamos e a rapidez do desenrolar dos acontecimentos que a caracterizam. Alguns pensarão que tratar de uma tradição ante-secular ou de um personagem do Gênesis quase desconhecido é realmente desprezar o presente e a atualidade. Não cremos assim. De fato, as divergências das três religiões originadas de Abraão estão na ordem do dia de muitas discussões, encontros ou mesas-redondas, tanto teológicas como políticas. Leia esta obra esclarecedora e descubra o que a Tradição Primordial tem a ver com os dias de hoje. Melquisedeque, que é sem pai, sem mãe, sem genealogia, que não teve princípio dos dias, nem fim de existência (Hb 7:3), é o testemunho de uma Tradição Primordial? Será que ele é também o equivalente de Cristo, uma vez que é feito semelhante ao Filho de Deus e permanece sacerdote perpetuamente? (Hb 7:3) Esse é o tema da pesquisa realizada pelo autor, com o apoio de uma complexa tese de doutorado e do conhecimento profundo de comentários religiosos e da descoberta de significados simbólicos. Em Melquisedeque ou a Tradição Primordial, o autor destaca como o Judaísmo e o Cristianismo tratam de um dos personagens mais importantes da História. Ambas as religiões visaram a se apropriar de Melquisedeque para exaltá-lo ou restringir sua importância funcional. A originalidade do método de Jean Tourniac consiste em elevar a um grau superior a cronologia do monoteísmo passando de Abraão a Melquisedeque, rei de Justiça e de Salém e sacerdote do Altíssimo."