sábado, 31 de dezembro de 2011

24 – A faca sutil


24 – Philip Pullman; A faca sutil; Objetiva; 2007; 355 páginas – Período de leitura: 23/12/11 – 31/12/11

Sinopse da editora:
"Corajoso e perigoso" – The Times



"Superando A Bússola de Ouro, o segundo volume da trilogia Fronteiras do Universo começa em um ritmo frenético e jamais desacelera" – Publishers Weekly

"Will, um garoto de 12 anos, maduro para sua idade, vive em Oxford. Ele precisa tomar conta da mãe, que tem problemas mentais. Quando mata um homem acidentalmente, ele decide fugir e tentar descobrir a verdade sobre o desaparecimento de seu pai, um explorador do Ártico. Desolado e sem ter para onde ir, Will segue os passos de um gato e, sem querer, atravessa a janela para um outro mundo. Lá ele conhece a impetuosa Lyra e seu daemon Pantalaimon.

Cittagàzze é um mundo semelhante aos de Will e Lyra, mas em vez de pessoas, quem percorre suas ruas são espectros mortais, devoradores de almas. O rufar das asas de Anjos distantes ecoam no céu. É aí, escondida na Torre dos Anjos, que se encontra a faca sutil, um poderoso talismã capaz de cortar o nada e abrir brechas para outros mundos. Para conseguir esta arma, seres de todo o universo são capazes de qualquer coisa - até de matar.

Juntos, Will e Lyra vão de mundo em mundo, procurando as relações entre o misterioso Pó, as pontes que ligam os mundos, anjos seres supremos e as forças cósmicas. Somente com estas informações é que poderão lutar para salvar o universo e encontrar o pai de Will."

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

23 – A bússola de ouro


23 – Philip Pullman; A bússola de ouro; Objetiva; 2007; 429 páginas – Período de leitura: 12/12/11 – 23/12/11


Sinopse da editora:

"Realmente grandioso...força e beleza, cena após cena" - New York Times

"A obra mais ambiciosa desde ‘O Senhor dos Anéis’. Intelectualmente emocionante e narrativa magnífica" - New Statesman

"Adultos experientes podem adivinhar que o bem triunfará no final. No entanto, a criança que existe em cada um de nós acompanha a história com a respiração suspensa e se vê perplexa diante da expectativa aterrorizante das últimas páginas. Por sorte, ainda há esperanças na promessa do próximo livro da série" - The Standard

"O primeiro volume da trilogia Fronteiras do Universo, de Philip Pullman, se passa em um mundo muito parecido com o nosso - mas com algumas curiosas diferenças. Ciência e religião se confundem. Todo ser humano possui um daemon, um animal inseparável que na infância toma várias formas. E existe um raríssimo objeto que aponta a verdade, mas ninguém sabe fazê-lo funcionar.

Lyra é uma menina levada que vive na tranqüila cidade universitária de Oxford, na Inglaterra. Lá, crianças começam a desaparecer. E quando seu grande amigo Roger, some, Lyra parte em sua busca, disposta a desafiar seus próprios temores.

Na paisagem árida do Norte, onde tenta encontrar Roger, Lyra enfrenta uma terrível conspiração que faz uso de crianças-cobaias em sinistras experiências. Entre ursos usando armadura e bruxas que sobrevoam as sombrias geleiras, Lyra terá que fazer alianças inesperadas se quiser salvar o amigo de seu trágico destino."

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

22 - Histórias de Horror / O Mito de Cthulhu


22 - HP Lovecraft; Histórias de Horror / O Mito de Cthulhu; Martin Claret; 2011; 200 páginas – Período de leitura: 04/12/11 – 12/12/11

O chamado de Cthulhu
O horror de Dunwich
Sussurros na escuridão
O assombrador das trevas
Sinopse da editora:

"Seres de outras dimensões que no passado reinaram sobre o nosso planeta estão à espreita para reconquistá-lo! Poucos sabem disso. Artistas, pintores e escritores — almas sensíveis — vislumbram a sua existência em sonhos ou em acessos de delírio. Grupos primitivos, por estranhas razões, os cultuam. E apenas alguns poucos homens, verdadeiros heróis eruditos, buscam pistas sobre essas criaturas e as estudam. São os únicos que podem nos proteger. Numa mistura de horror e ficção científica, esse é o enredo da maior parte da produção de Howard Phillips Lovecraft, escritor norte-americano responsável pela criação do mito de Cthulhu, criatura até hoje cultuada por seitas diversas. Os contos de Lovecraft e suas criaturas tiveram tal repercussão que chegaram a influenciar diversas bandas de rock, como Iron Maiden, Metallica e Black Sabbath. Neste livro, reunimos alguns de seus contos mais importantes: O chamado de Cthulhu, O horror de Dunwich, Sussurros na escuridão e O assombrador das trevas."

domingo, 4 de dezembro de 2011

21 - Nas montanhas da Loucura


21 - HP Lovecraft; Nas montanhas da Loucura; Hedra; 2011; 129 páginas – Período de leitura: – 22/11/11 – 04/12/11


Sinopse da editora:

"Nas montanhas da loucura (1931) chegou a ser considerada por Lovecraft a melhor história que havia escrito. Narrada pelo sobrevivente de uma malfadada expedição a pontos ainda inexplorados no Polo Sul, a história se apresenta sob a forma de um alerta quanto aos perigos de desbravar os recônditos isolados da Terra, que sob a brancura do manto glacial ocultam os mais negros horrores ancestrais. O volume traz um apêndice com as anotações feitas por Lovecraft para a composição da novela, uma carta escrita ao correspondente Frank Belknap Long em que discute a transição do horror sobrenatural para a ficção científica e uma tradução em verso do soneto “Antarktos”, que antecipou diversos temas presentes em Nas montanhas da loucura."

terça-feira, 22 de novembro de 2011

20 - Um sussurro nas trevas


20 - HP Lovecraft; Um sussurro nas trevas; Hedra; 2010; 152 páginas – Período de leitura: 12/11/11 – 22/11/11 


Sinopse da editora:

"Um sussurro nas trevas (1930) narra os acontecimentos ocorridos após as grandes enchentes de Vermont em 1927. Ao ouvir histórias sobre cadáveres de animais desconhecidos boiando nas águas, o acadêmico Albert N. Wilmarth tenta vincular os relatos às crenças populares da região. O assunto ganha os jornais e a seguir entra em cena Henry Wentworth Akeley, o folclorista de Vermont que acredita na existência de cultos secretos e criaturas inumanas nas colinas do estado – e logo percebe estar diante de coisas muito mais poderosas do que seria capaz de imaginar. Um sussurro nas trevas é um dos grandes expoentes do “horror cósmico” de Lovecraft. O volume traz em apêndice dois textos inéditos em português: “Vermont – uma primeira impressão”, um poético relato da viagem que influenciou de maneira decisiva a escritura dessa novela e “O sussuro reconsiderado”, ensaio do escritor Fritz Leider, publicado originalmente na revista Haunted (1964)."

sábado, 12 de novembro de 2011

19 - A cor que caiu do espaço


19 - HP Lovecraft; A cor que caiu do espaço; Hedra; 2010; 104 páginas – Período de leitura: 08/11/11 – 11/11/11


Sinopse da editora:
"A cor que caiu do espaço (1927) marca o primeiro passo decisivo de Lovecraft em direção ao horror cósmico inspirado pela ficção científica. Na história, um vilarejo a oeste de Arkham vê-se ameaçado quando um meteoro cai na propriedade de um fazendeiro local e traz consigo uma estranha aberração cromática que afeta a flora e a fauna da região --- e cria o cinzento e estéril “descampado maldito” onde nada cresce. O volume traz ainda em apêndice os textos “Notas sobre uma não entidade” (1933), o mais longo relato autobiográfico escrito por Lovecraft, “A confissão de um cético” (1922), breve ensaio em que o autor traça a evolução dos próprios interesses religiosos, científicos e filosóficos ao longo da vida, e “Notas sobre ficção interplanetária” (1934), artigo em que defende as possibilidades artísticas da ficção científica e ataca os clichês deste gênero."

terça-feira, 1 de novembro de 2011

18 - A pior viagem do mundo


18 - Apsley Cherry-Garrard; A pior viagem do mundo; Cia das Letras; 550 páginas – Período de leitura: 04/10/11 – 01/11/11 – 28 dias.


Sinopse da editora:

"Com prefácio de Amir Klink, esse é o relato da última expedição do capitão inglês R. F. Scott à Antártica, entre 1910 e 1912. Determinados a serem os primeiros a alcançar o Pólo Sul, os tripulantes do Terra Nova terminaram embarcando numa epopéia de fim catastrófico. Sob um frio de -40°C (que necrosava os pés) e tendo de contornar erros elementares de planejamento, Scott e quatro companheiros corriam contra o tempo para se adiantar à equipe capitaneada por R. Amundsen. Chegaram ao Pólo um mês depois do norueguês. Morreram no caminho de volta, a apenas 17 quilômetros do depósito de alimentos mais próximo.
A edição brasileira é a primeira a trazer fotografias da expedição, numa pesquisa iconográfica pioneira realizada junto ao Scott Polar Research Institute." 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

17 - A Gaia Ciência


17 - Friedrich Nietzsche; A Gaia Ciência; Martin Claret; 2003; 253 páginas – Período de leitura: 17/09/11 – 04/10/11 


Sinopse da editora:

“Derrubar ídolos — isso sim, já faz parte de meu ofício.” Esta incrível e corajosa afirmação do filósofo alemão Friedrich-Wilhelm Nietzsche é a sua mais completa declaração autobiográfica. No verão de 1881, na solidão da aldeia de Silvaplana, ele proclamou, pela primeira vez, o conceito do “eterno retorno”: o mundo passaria indefinidamente pela alternância da criação e da destruição, da alegria e do sofrimento, do bem e do mal. Até sua morte, em 1900, o filósofo lutou ferozmente por suas idéias: seu instrumento de batalha eram seus textos folosófios. A Gaia Ciência (1882) é um de seus livros mais lidos. Filósofo, escritores, professores, alunos e leitores comuns, em todo os países e em todas as línguas, magnificam-se com os ensinamentos desta obra. Nela está reunida grande quantidade de poemas do autor."

sábado, 17 de setembro de 2011

16 - Gente Pobre


16 - Fiódor Dostoiévski; Gente Pobre; Editora 34; 2009; 183 páginas – Período de leitura: 01/09/11 – 17/09/11 


Sinopse da editora:

"Pouco depois de seu aclamado romance de estreia, Gente pobre (1846), Dostoiévski publicava O duplo. Embora incompreendido pela crítica da época, devido à novidade do tema e ao experimentalismo formal propostos, o autor sempre teve plena convicção sobre sua importância, a ponto de escrever no Diário de um escritor, vinte anos mais tarde: "nunca dei uma contribuição mais séria para a literatura do que essa".
De fato, o drama do pequeno funcionário que, oprimido pelo contraste entre a imagem que faz de si mesmo e a realidade, passa a enxergar e conviver com seu próprio duplo — que o persegue e ameaça levá-lo à loucura —, era já o primeiro esboço do principal personagem-tipo dostoievskiano: o "homem do subsolo", o indivíduo cindido internamente que se desdobraria no Raskólnikov de Crime e castigo, no Míchkin de O idiota, em Ivan Karamázov e em vários outros.
Influenciada por Hoffmann e Gógol, esta história — capaz de suscitar igualmente o riso e a dor — ganha aqui sua primeira tradução direta do russo, que busca preservar todas as nuances do texto, e vem acompanhada de uma seleção das magníficas ilustrações do artista expressionista austríaco Alfred Kubin (1877-1959)."

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

15 – Nunca desista de seus sonhos


15 – Augusto Curry; Nunca desista de seus sonhos; Sextante; 2004;  154 páginas – Período de leitura: 28/08/11 – 31/08/11


Sinopse da editora:
"Com milhões de livros vendidos sobre temas como crescimento pessoal, inteligência e qualidade de vida, o psiquiatra Augusto Cury debruça-se aqui sobre nossa capacidade de sonhar e o quanto ela é fundamental na realização de nossos projetos de vida.

Os sonhos são como uma bússola, indicando os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permitem crescer. Se os sonhos são pequenos, nossas possibilidades de sucesso também serão limitadas. Desistir dos sonhos é abrir mão da felicidade porque quem não persegue seus objetivos está condenado a fracassar 100 % das vezes.

Analisando a trajetória vitoriosa de grandes sonhadores, como Jesus Cristo, Abraão Lincoln e Martin Luther King, Cury nos faz repensar nossa vida e nos inspira a não deixar nossos sonhos morrerem.

"A juventude mundial está perdendo a capacidade de sonhar. Os jovens têm muitos desejos, mas poucos sonhos. Desejos não resistem às dificuldades da vida, sonhos são projetos de vida, sobrevivem ao caos.

A culpa, porém, não é dos jovens. Os adultos criaram uma estufa intelectual que lhes destruiu a capacidade de sonhar. Eles estão adoecendo coletivamente: são agressivos, mas introvertidos; querem muito, mas se satisfazem pouco.

A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis, e a ausência dos sonhos transforma milionários em mendigos. A presença dos sonhos faz de idosos, jovens, e a ausência de sonhos faz dos jovens, idosos.

Este livro foi escrito para todos os que precisam sonhar (crianças, jovens, pais, profissionais) e não apenas para psicólogos e educadores. Ele fala sobre a ciência dos sonhos, a mente dos sonhadores, a personalidade dos que nunca desistiram dos seus sonhos.

Acima de tudo este livro ensina a pensar. Provavelmente, ao lê-lo, você vai repensar a sua vida."

Uma mente saudável deveria ser uma usina de sonhos. Pois os sonhos oxigenam a inteligência e irrigam a vida de prazer e sentido." - Augusto Cury


sábado, 27 de agosto de 2011

13 - Os irmãos Karamazov


13 - Fiódor Dostoiévski; Os irmãos Karamazov – Vol 1; Editora 34; 2008;  439 páginas – Período de leitura: 14/06/11 – 19/07/11 

14 - Fiódor Dostoiévski; Os irmãos Karamazov – Vol 2; Editora 34; 2008;  560 páginas – Período de leitura:  19/07/11 – 27/08/11 


Sinopse da editora:

"Último romance de Dostoiévski, Os irmãos Karamázov representa uma síntese de toda sua produção e é tido por muitos como sua obra-prima. Um marco da literatura universal, influenciou pensadores como Nietzsche e Freud, que o considerava "o maior romance já escrito" —e sucessivas gerações de escritores em todo o mundo.
Um livro ao mesmo tempo filosófico e policial, que trata da conturbada relação entre o devasso Fiódor Karamázov e seus três filhos: Aliócha, "puro" e místico; Ivan, intelectual e atormentado; e Dmitri, orgulhoso e apaixonado.
Com mão de mestre, Dostoiévski conduz o leitor numa viagem única pelos recantos mais sombrios e luminosos da alma humana e, com uma trama hipnotizante, consegue prender nossa atenção ao longo das centenas de páginas do volume — agora traduzido diretamente do russo por Paulo Bezerra."

terça-feira, 14 de junho de 2011

12 – Meu grande amor por Jesus me conduziu ao Islam


12 – Simon Alfredo Caraballo; Meu grande amor por Jesus me conduziu ao Islam; Divulgação do Islam;  100 páginas – Período de leitura: 06/06/11 –  14/06/11

segunda-feira, 6 de junho de 2011

11 – Jesus um profeta do Islão


11 – Muhammad `Ata Ur-rahim; Jesus um profeta do Islão; Al Furqán; 1995;  233 páginas – Período de leitura: 14/05/11 – 06/06/11 

sábado, 14 de maio de 2011

10 - Niétotchka


10 - Fiódor Dostoiévski; Niétotchka; Editora 34; 2002;  219 páginas – Período de leitura: 26/04/11 – 14/05/11 


Sinopse da editora:
"Niétotchka Niezvânova (1849) é um romance único dentro da obra de Dostoiévski e inovador em sua época por prenunciar algumas descobertas da psicanálise. Como observou André Gide, o autor russo buscava mostrar a "gênese dos sentimentos" no momento da eclosão de seus aspectos mais contraditórios.

     O projeto inicial de Dostoiévski era escrever um grande romance que descrevesse a evolução de uma personagem desde a infância até a maturidade. Contudo, após dez anos de prisão na Sibéria, o autor acabou antecipando a finalização da obra.Niétotchka representa o drama ético da adolescência: a ambiguidade de sentimentos em relação aos pais, o desamparo, as escolhas afetivas que definirão seu destino e a sublimação dos desejos impossíveis. Nesta tradução direta do russo, acompanhada de posfácio, toda a exuberância do universo dostoievskiano está preservada pelo rigoroso trabalho de Boris Schnaiderman."

terça-feira, 26 de abril de 2011

09 - O eterno marido


09 - Fiódor Dostoiévski; O eterno marido; Editora 34; 2003;  210 páginas – Período de leitura: 13/04/11 – 26/04/11 


Sinopse da editora:
"O reencontro, após quase uma década, do "eterno marido", agora viúvo, com o ex-amante de sua mulher é o ponto de partida dessa narrativa magistral, em que comparecem os motivos e figuras típicas do universo dostoievskiano: a criança sofredora, o bufão trágico, o homem do subsolo.

     Escrito em 1870, em plena maturidade de Dostoiévski, O eterno marido é o mais bem-acabado de seus romances curtos."

quarta-feira, 13 de abril de 2011

08 – O escaravelho de ouro e outras histórias


08 – Edgar Allan Poe; O escaravelho de ouro e outras histórias; LP&M Pocket; 2011;  240 páginas – Período de leitura: 06/04/11 – 13/04/11 


Sinopse da editora:
Manuscrito encontrado numa garrafa
O encontro
Morella
A conversa de Eiros e Charmion
Uma descida para dentro do Maelström
O mistério de Marie Rogêt
O coração delator
 O escaravelho de ouro
Um conto das Montanhas Escabrosas
O sepultamento prematuro
A caixa oblonga
“tu és o homem”
O demônio da impulsividade


"Enquanto viveu, Edgar Allan Poe obteve seu maior sucesso com o conto O escaravelho de ouro. Em uma ilha deserta na Carolina do Sul, o excêntrico William Legrand encontra uma nova espécie de inseto, um escaravelho dourado. Com a descoberta, Legrand, seu criado e um narrador sem nome sairão em busca de um tesouro escondido. O coração da narrativa, o artifício que a fez famosa, é a minuciosa e fascinante decifração de uma mensagem criptografada.
Poe (1809-1849) viveu pouco, enfrentou penúrias e catástrofes pessoais e morreu em circunstâncias misteriosas. Foi poeta, editor, crítico literário e um grande desbravador de gêneros. Seu legado para a literatura é como um tesouro infinito. Seus contos são pérolas macabras, góticas, burlescas, científicas e não menos aventurosas. Agarram o leitor pelo pescoço. Esta coletânea também inclui O coração delator, O sepultamento prematuro e O mistério de Marie Rogêt – uma das três únicas narrativas protagonizadas pelo inspetor Dupin – , entre outras histórias arrebatadoras."



quarta-feira, 6 de abril de 2011

07 - O crocodilo e Notas de inverno sobre impressões de verão


07 - Fiódor Dostoiévski; O crocodilo e Notas de inverno sobre impressões de verão; Editora 34; 2000;  163 páginas – Período de leitura: 25/03/11 – 06/04/11 


Sinopse da editora:

"Numa sofisticada galeria de lojas em São Petersburgo, o funcionário público Ivan Matviéitch é engolido vivo por um réptil exposto à visitação. Com este acontecimento insólito Dostoiévski inicia O crocodilo, um conto imprevisível que, mais de cem anos depois, continua a intrigar os leitores &madash; tanto pela sátira impiedosa à burocracia como por sua crítica à concepção de progresso em voga na Rússia.
Já o segundo texto que compõe este livro, Notas de inverno sobre impressões de verão, é escrito num tom bastante distinto. Aqui Dostoiévski faz o relato febril, quase vertiginoso, de uma viagem que realizou por vários países da Europa no verão de 1862. Particularmente reveladoras são suas observações sobre as metrópoles de Londres e Paris, que resultam numa análise aguda &madash; e atualíssima &madash; da "personalidade ocidental", cindida entre os polos do individualismo e da fraternidade, da ambição e do sacrifício."

sexta-feira, 25 de março de 2011

06 – Assassinatos na rua Morgue e outras histórias


06 – Edgar Allan Poe; Assassinatos na rua Morgue e outras histórias; LP&M Pocket; 2002;  156 páginas – Período de leitura: 23/03/11 – 25/03/11

Sinopse da editora:
O demônio da perversidade
Hop-Frog ou os oito orangotangos acorrentados
Os fatos que envolveram o caso de Mr. Valdemar
O gato preto
Nunca aposte sua cabeça com o diabo
Assassinatos na rua Morgue


"Para se ter uma idéia precisa da influência de Edgar Allan Poe sobre os romances policiais e de mistério que tanto sucesso fariam a partir de meados do século XIX, basta dizer que, não fosse o conto "Assassinatos na rua Morgue" (1841), não haveria Sherlock Holmes (Conan Doyle, 1887), Hercule Poirot (Agatha Christie, 1920), Padre Brown (G. K. Chesterton, 1911), Don Isidro Parodi (Bioy Casares e J. L. Borges, 1950) e tantos outros detetives ou investigadores que até hoje encantam milhões de leitores.
O personagem central deste conto, o francês Monsieur C. Auguste Dupin, poderia ser Sherlock Holmes e o narrador poderia ser o Dr. Watson. O fascinante personagem de Poe, através de um sistema próprio de dedução baseado na sua profunda capacidade de observação dos fatos, é capaz de ler os pensamentos do seu interlocutor e desvendar um dos mais intrincados e misteriosos casos de assassinato já enfrentado pela polícia francesa: o bárbaro duplo assassinato de mãe e filha num apartamento na rua Morgue. Meio século depois, Conan Doyle tomou emprestada a alma de Dupin para criar seu Sherlock. A partir daí o gênero caiu no gosto do público e os grandes personagens se multiplicaram."

quarta-feira, 23 de março de 2011

05 - Ecce Homo


05 - Friedrich Nietzsche; Ecce Homo; Martin Claret; 2004; 124 páginas – Período de leitura: 16/03/11 – 23/03/11


Sinopse da editora:

"Ecce Homo, escrito em 1888, é a autobiografia filosófica-espiritual de Nietzsche, em que ele revela uma intensa consciência de missão, na luta contra a “mentira de milênios” e a “deca-dência da cultura Ocidental”. Niestzsche é um dos argutos críticos da religião, da moral e da tradição filosófica do Ocidente."

quarta-feira, 16 de março de 2011

04 - A senhoria


04 - Fiódor Dostoiévski; A senhoria; Editora 34; 2006;  139 páginas – Período de leitura: 10/03/11 – 16/03/11 


Sinopse da editora:

"Em 20 de outubro de 1846, Dostoiévski escrevia a seu irmão: "Todos os meus planos foram por água abaixo e ruíram por si mesmos... Abandonei tudo [que estava escrevendo], já que isso não passava de uma repetição de coisas velhas. Agora ideias mais originais, vivas e luminosas brotam de mim no papel... Estou escrevendo outra novela, e o trabalho vai de vento em popa, está saindo com facilidade e frescor, como nunca...".
A novela a que Dostoiévski se referia com tamanho entusiasmo era A senhoria, que viria à luz no ano seguinte. Ao contrário de suas expectativas, entretanto, Bielínski — o mais influente crítico literário da época — tratou a obra como um disparate, fruto da "fantasia mirabolante" do autor.
De fato, as inovações que Dostoiévski introduziu com relação ao foco narrativo — bem como a trama que liga o intelectual e sonhador Ordínov à figura misteriosa de Katierina — permaneceram totalmente incompreendidas em seu tempo. Só no século XX, uma nova geração de leitores iria reconhecer neste livro, escrito quando o autor tinha 26 anos, uma obra-prima que antecipa Memórias do subsolo (1864) e seus grandes romances da maturidade.
Pela primeira vez em tradução direta do russo, A senhoria conta, nesta edição, com catorze xilogravuras de Paulo Penna e um esclarecedor posfácio de Fátima Bianchi, no qual a tradutora reconstitui o conturbado ambiente literário da época, destacando a atualidade da contribuição de Dostoiévski."

quinta-feira, 3 de março de 2011

03 - O símbolo perdido


03 - Dan Brown; O símbolo perdido; Sextante; 2008;  500 páginas – Período de leitura: 22/02/11 – 03/03/11

sábado, 22 de janeiro de 2011

02 - Os demônios


02 - Fiódor Dostoiévski; Os demônios; Editora 34; 2004;  697 páginas – Período de leitura: 28/01/11 – 22/02/11 

Sinopse da editora:
"Motivado por um episódio verídico - o assassinato do estudante I. I. Ivanov pelo grupo niilista liderado por S. G. Nietcháiev em 1869 -, Os demônios, escrito no ano seguinte, é a única obra de Dostoiévski concebida com fins assumidamente panfletários. Entretanto, ao recriar ficcionalmente aquele evento, o escritor acabou compondo uma obra-prima à altura de Crime e castigo e Os irmãos Karamázov, que é também um estudo em profundidade do pensamento político, social, filosófico e religioso de seu tempo.

Com incrível lucidez e rara compreensão da história, este romance - pela primeira vez traduzido a partir do original russo - chega a ser profético. Nele o leitor poderá vislumbrar, no drama intelectual de Kiríllov, a antecipação do Zaratustra de Nietzsche, e, nas ideias de Chigalióv e Piotr Stiepánovitch, os cruéis fanatismos de Hitler e Stálin. Numa época em que a violência, a ignorância, o terrorismo e a impostura ideológica - verdadeiros demônios que assolaram o século XX - continuam vivos sob novos disfarces, este é um livro de impressionante atualidade."








sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

01 - O conde de Monte Cristo


01 - Alexandre Dumas; O conde de Monte Cristo - vol II; Martin Claret; 2008;  626 páginas – Período de leitura: 05/01/11 – 28/01/11 


Sinopse da editora:

"O gênero literário capa e espada surgiu na Espanha no século XVII, mas foi no século XIX que o romance histórico de capa espada conquistou suas verdadeiras características: o clima de aventuras e o herói cavalheiresco.Na França esse gênero alcança sua plenitude com os romances de Alexandre Dumas (pai), autor de várias obras-primas.O Conde de Monte Cristo (1844) é um clássico do gênero. Trata da transformação do jovem e destemido imediato de navio Edmund Dantès — encarcerado injustamente por 13 anos na ilha-prisão do Castelo de If por um conluio dos que lhe invejavam a sorte — no implacável Conde de Monte Cristo. É uma impressionante história de sofrimento, vingança e amor.A Martin Claret tem orgulho em poder oferecer aos seus leitores, em dois volumes, este clássico da literatura universal."