sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

45 - Três Livros de Filosofia Oculta

45 - Henrique Cornelio Agrippa de Nesttesheim; Três Livros de Filosofia Oculta ; Madras; 2008, 1100 páginas


Sinopse da editora:
"Três Livros de Filosofia Oculta possui um amplo repertório mágico, o qual tem influenciado os ocultistas por cinco séculos. Este clássico da literatura oculta foi publicado pela primeira vez em 1531 e traduzido para o inglês em 1651, porém nunca na íntegra. Agora - pela primeira vez em 500 anos - Donald Tyson apresenta esses escritos da forma como Agrippa gostaria que eles fossem exibidos e com as correções dos equívocos cometidos na tradução original.
Nesta obra, reúnem-se extratos sobre a magia dos trabalhos desconhecidos de Pitágoras; Plínio, o Velho; Cícero; Ptolomeu; Platão; Aristóteles e muitas outras 
autoridades no assunto. 
As anotações detalhadas de Donald Tyson esclarecem e simplificam as referências de difícil compreensão, além de ele acrescentar citações originais, a fim de tornar o trabalho de Agrippa mais acessível para o leitor moderno.
Também são descritos todos os modos de trabalhar com adivinhação e magias natural e cerimonial de uma forma clara e com detalhes úteis para as técnicas atuais. 
Trata-se, enfim, de uma obra essencial para todos os estudantes das histórias das idéias e da tradição ocultas."

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

44 - Coletânea Hermética - Uma Introdução ao Universo da Magia, da Cabala, da alquimia e do ocultismo

44 - William Wynn Westcott; Coletânea Hermética - Uma Introdução ao Universo da Magia, da Cabala, da alquimia e do ocultismo; Madras; 2003, 350 páginas

Sinopse da editora:

"O Hermetismo é a porta de entrada para o Ocultismo Ocidental. Ele teve, em sua origem, elementos da Magia Egípcia, dos Mistérios Gregos, do Gnosticismo, do Mitraísmo, do Zoroastrismo, dentre outros. Ele influenciou, ou deu origem, à Cabala e à Alquimia, sem falar, é claro, na Magia. Release: Hermetismo é a porta de entrada para o Ocultismo Ocidental. Ele teve, em sua origem, elementos da Magia Egípcia, dos Mistérios Gregos, do Gnosticismo, do Mitraísmo, do Zoroastrismo, dentre outros. Ele influenciou, ou deu origem, à Cabala e à Alquimia, sem falar, é claro, na Magia. Na verdade, o Hermetismo nasce da confluência entre a cultura grega e a egípcia, somando-se ainda inúmeras outras. Através das conquistas de Alexandre, o Grande, e, posteriormente, do Império Romano, as cidades mediterrâneas do norte da África eram grandes pólos culturais. Influências zoroastrianas, cabalísticas, mesopotâmicas dentre várias outras se faziam presentes, além das egípcias e gregas, é claro, dando um grande impulso à Magia, à Alquimia e à Astrologia. Não podemos esquecer que a famosa biblioteca de Alexandria lá se localizava. Neoplatonismo, gnosticismo são, por sua vez, elementos importantes no Hermetismo. O gnostocismo, a grosso modo, seria a busca do conhecimento. Este conhecimento herméticose manteve com o fim do Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla. Com a queda de Constantinopla (atual Instambul), muitos sábios fugiram para as repúblicas italianas, especialmente Florença. Essas repúblicas eram grandes centros comerciais, que promoviam amplo intercâmbio de culturas. Foi amplamente estudado e praticado na Renascença. É uma tradição que teve uma origem tão importante que, nos dias de hoje, por exemplo, está presente no enredo do filme Matrix. A Coletânea Hermética foi selecionada por William Wynn Westcott, co-fundador da Ordem Hermética do Amanhecer Dourado (Hermetic Order of Golden Dawn). O autor apresenta assuntos como: - Versos Dourados de Pitágoras; -Os Oráculos Caldeus de Zoroastro; -Os 17 Livros de Hermes Trismegisto; -O Pymander de Hermes; -Cabala Denudata de Knorr von Rosenroth; -Aesch Mezareph ou Fogo Purificador; -Somnium Scipionis (Sonho de Cipião); -Um Sermão Universal para Asclépio; -Da Mente a Hermes; -Da Mente Comum a Tat; -Seu Cálice ou Taça; -De Sentido e Entendimento; -De Operação e Sentido; -Da Verdade a seu Filho Tat. O leitor estudioso de Magia, Cabala e Alquimia terá na Coletânea Hermética um importante compêndio para estudo."

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

43 - Apócrifos IV - Os proscritos da Bíblia


43 - Maria Helena de Oliveira Tricca ; Apócrifos IV - Os proscritos da Bíblia; Mercuryo; 2001, 275 páginas


Sinopse da editora:
O quarto volume de APÓCRIFOS - OS PROSCRITOS DA BÍBLIA, com textos compilados e traduzidos por Maria Helena de Oliveira Tricca e Júlia Bárány, reúne várias versões do Apocalipse, na forma de testamentos ou visões de Adão, Moisés e Elias e de Pedro, Tomé e Valentino na forma de revelações dos mistérios do mundo transmitidas por Jesus Cristo a seus discípulos depois de sua ressurreição. Há dois evangelhos sobre o nascimento e a infância do rabi, e uma bela história de amor e integridade com personagens do Velho Testamento, José e Asenath.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

42 - Apócrifos III - Os proscritos da Bíblia


42 - Maria Helena de Oliveira Tricca ; Apócrifos III - Os proscritos da Bíblia; Mercuryo; 1995, 350 páginas


Sinopse da editora:
"Para dar continuidade à série dos livros bíblicos apócrifos, apresentamos neste volume, primeiramente, Caverna dos Tesouros, que vai do Gênesis à Ressurreição do Messias; a seguirLivro de Enoch, um dos textos mais antigos do Velho Testamento, com suas bases essênicas, que apresenta um tratado sobre Anjos e Anjos caídos; logo após Testamentos dos Doze Patriarcas, que retrata a história das recomendações dos doze cabeças das tribos de Israel, filhos de Jacó; e por fim, Apocalipse de Baruch, no qual o autor conversa com o Senhor, para entender qual a direção da evolução do homem. As respostas sempre vêm por meio dos Profetas, dos Anjos e dos Patriarcas."

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

41 - Apócrifos II - Os proscritos da Bíblia

41 - Maria Helena de Oliveira Tricca ; Apócrifos II - Os proscritos da Bíblia; Mercuryo; 1992, 336 páginas


Sinopse da editora:

"Neste volume será apresentado um importante apócrifo do Velho Testamento, LIVRO DE ADÃO E EVA, ou seja, o conflito entre os dois e Satã, que sempre lutou para desencaminhá-los. Como foi a transgressão e a expulsão do Jardim do Éden e todo o sofrimento e as provocações pelos quais passaram. O ódio de Caím e Abel, os outros filhos, e toda a geração até quase o Dilúvio.

Além disso, há também o EVANGELHO DE FELIPE, um apócrifo gnóstico, uma concepção diferente dos ensinamentos de Cristo, e uma coletânea de frases atribuídas a Ele, os AGRAPHA EXTRA EVANGELHO."

domingo, 10 de fevereiro de 2008

40 - Apócrifos I - Os proscritos da Bíblia

40 - Maria Helena de Oliveira Tricca ; Apócrifos I - Os proscritos da Bíblia; Mercuryo; 1992, 336 páginas


Sinopse da editora:
Textos que foram considerados heréticos pela Igreja e, por essa razão, acabaram banidos e, muitos deles, queimados. Alguns só se salvaram graças às traduções que deles existiam, neste volume: Livro dos segredos de Enoch, Livro de Isaías, Proto-Evangelho de Tiago, Evangelho Pseudo-Tomé, Evangelho Árabe da Infância, Livro da Infância do Salvador, Evangelho de Nicodemus, de Bartolomeu, de Pedro e Evangelho segundo Tomé o Dídimo. 

sábado, 9 de fevereiro de 2008

39 - Buda - O Mito e a Realidade

39 - Heródoto Barbeiro; Buda - O Mito e a Realidade; Madras; 2005, 120 páginas

Sinopse da editora:
"O encontro com o Budismo pode ser devastador para alguns ocidentais, no sentido de desconstruir tudo o que uma pessoa aprendeu até o momento e descortinar uma nova realidade. O impacto não deixa pedra sobre pedra das concepções antigas. Basta ver que na lógica do Budismo todos os fenômenos são criados por nossa mente, sejam eles materiais ou psicológicos; não há o sobrenatural nem a ajuda divina para nossas agruras do cotidiano. Não há santos, deuses nem metafísica. Release: O encontro com o Budismo pode ser devastador para alguns ocidentais, no sentido de desconstruir tudo o que uma pessoa aprendeu até o momento e descortinar uma nova realidade. O impacto não deixa pedra sobre pedra das concepções antigas. Basta ver que na lógica do Budismo todos os fenômenos são criados por nossa mente, sejam eles materiais ou psicológicos; não há o sobrenatural nem a ajuda divina para nossas agruras do cotidiano. Não há santos, deuses nem metafísica. Para ser um budista, não é preciso abandonar a vida, raspar a cabeça, vestir um manto amarelo e sair por aí recitando sutras. É preciso apenas perceber que as coisas são passageiras e que tudo o que se pode obter na vida também se pode perder. Buda veio ao mundo pela última vez com a missão de se iluminar e se tornar um exemplo a ser seguido. Para a prática budista é necessário matar a mente impura por meio da meditação. Podemos escolher: ou a mente impura ou a iluminação. Pela meditação, é possível olhar ao nosso redor sem a intervenção da mente, ou seja, tomar conhecimento do que ocorre à nossa volta sem julgar, sem condenar, sem dizer sim ou não para tudo. Buda - O Mito e a Realidade pretende ser apenas um texto de divulgação escrito por um adepto da doutrina, mas consegue ser muito mais que isso."

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

38 - Bhagavad-Gita - Como ele é


38 - Bhaktivedanta Swami Prabhupada; Bhagavad-Gita - Como ele é; Mercuryo; 1986, 723 páginas

Sinopse da editora:
"O texto, escrito em sânscrito, relata o diálogo de Krishna (uma das encarnações de Vixnu) com Arjuna (seu discípulo guerreiro) em pleno campo de batalha. Arjuna representa o papel de uma alma confusa sobre seu dever, e recebe iluminação diretamente do Senhor Krishna, que o instrui na ciência da auto-realização. No desenrolar da conversa são colocados pontos importantes da filosofia indiana, que incluía já na época elementos do bramanismo e do Sankhya. A obra é uma das principais escrituras sagradas da cultura daÍndia, e compõe a principal obra da religião Vaishnava, popularmente conhecida como movimento Hare Krishna e difundida a partir de 1965 no ocidente por Bhaktivedanta Swami Prabhupada.
A obra foi traduzida e comentada pelo erudito indiano, dando origem ao Bhagavad-Gita - Como ele é, contendo os principais ensinamentos da dogmática vaishnava e instruções do serviço devocional a Críxena segundo os preceitos da Sociedade Internacional pela Consciência Krishna, a ISKCON. Nestes preceitos, o livro apresenta a ciência da auto-realização e da consciência em Críxena através do serviço devocional e da bhakti-yoga.

O Bagavadguitá é a essência do conhecimento védico da Índia e um dos maiores clássicos de filosofia e espiritualidade do mundo. A filosofia perene do Bagavadguitá tem intrigado a mente de quase todos os grandes pensadores da humanidade, tendo influenciado de maneira decisiva inúmeros movimentos espiritualistas."

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

37 - Os manuscritos do mar morto

37 - Geza Vermes; Os manuscritos do mar morto; Mercuryo; 1997, 415 páginas


Sinopse da editora:
"Uma tradução respeitada nos meios acadêmicos dos pergaminhos encontrados às margens do Mar Morto, em Qumran, escritos em aramaico e hebraico. Além dos textos originais da Bíblia, faziam parte desses pergaminhos outros textos, não-bíblicos, trazendo uma versão revolucionária do judaísmo e do cristianismo. Obra clássica e essencial ao estudo das religiões."

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

36 - A Biblioteca de Nag Hammadi

36 - James M. Robinson; A biblioteca de Nag Hammadi - A tradução completa das escrituras gnósticas; Madras editora; 2006, 463 páginas


Sinopse da editora:

"A primeira publicação de A Biblioteca de Nag Hammadi, em 1977, foi aclamada por críticos e especialistas do assunto. Contendo textos gnósticos desde a época de Cristo, mostrou que era uma obra à frente do seu tempo, pois expôs aos especialistas modernos caminhos religiosos relevantes que eles já seguiam 16 séculos atrás. Release: A primeira publicação de A Biblioteca de Nag Hammadi, em 1977, foi aclamada por críticos e especialistas do assunto. Contendo textos gnósticos desde a época de Cristo, mostrou que era uma obra à frente do seu tempo, pois expôs aos especialistas modernos caminhos religiosos relevantes que eles já seguiam 16 séculos atrás. Esta nova edição, organizada pelo editor James M. Robinson, diretor do Institute for Antiquity and Christianity e do Projeto da Biblioteca Gnóstica Copta, em Claremont, Califórnia, acrescenta anos de novas pesquisas e trabalho crítico com relação à edição anterior. Toda a tradução do copta para o inglês foi minuciosamente revisada a fim de oferecer ao leitor interpretações mais ricas e detalhadas. A recente disponibilidade desse grande número de textos originais vem abrindo novos caminhos de discussão e novas relevâncias para antigas seitas que chamamos de gnósticas. Por meio de suas leituras oblíquas, animando a relação entre a tradição e a imaginação, esses textos chamam nossa atenção. Se culturas se definem não em seus centros calmos, mas em seus conflitos periféricos de inclusão e exclusão, então o Gnosticismo, ou seja, o que entendemos dele, é mais que uma curiosidade de antiquário. Ele serve como um testamento contínuo à diferença diante de nossas tendências culturais voltadas a uma homogeneidade fechada. Não perca a chance de desvendar um pouco mais da história que poucos conheciam."

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

35 - A História Oculta do Satanismo


35 - Santiago Camacho Hidalgo; A História Oculta do Satanismo - A Verdadeira História da Magia Negra; Madras editora; 2008, 415 páginas


Sinopse da editora:

"O fascínio do homem em relação ao mal é um dos mais antigos companheiros de viagem da humanidade. Desde a Antiguidade, o ser humano tem estabelecido pactos com os deuses e os espíritos, incluindo aqueles que, tradicionalmente, são erigidos como representações do mal na Terra, para obter favores. 

História Oculta do Satanismo pretende ir além do simples fato de tratar das relações do homem com o Demônio, o grande tentador. O intuito do autor é tentar analisar a relação do ser humano com os conceitos do bem e do mal como uma luta desenfreada do indivíduo para encontrar o seu lugar em um Universo que busca compreender. Ao se libertar da influência das autoridades, o homem se converte em um ser perigoso. 

Conheça, nesta obra, as diversas formas de culto praticadas no Satanismo, que são manifestações religiosas diretamente relacionadas à figura de Satã, e também a verdadeira história da Magia Negra, desde a Antiguidade até os dias de hoje. Aqui, realizaremos uma viagem para o lado negro do Ocultismo."

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

34 - A vida oculta e mística de Jesus

34 - E. Leterre; A vida oculta e mística de Jesus - As Chaves Secretas do Cristo; Madras editora; 2004, 470 páginas


Sinopse da editora:

"Desde as mais remotas eras, o homem traz dentro de si um sentimento de fé em uma força cósmica, denominada por muitos como Deus. No decorrer das eras, começaram a surgir certas divergências no modo de encarar e cultuar esse Deus e Seus atributos, resultando em cismas que acabaram por dividir esses cultos em tantos outros cultos ou seitas, chegando ao ponto de se odiarem e de comercializarem a Fé em nome desse Ser Supremo. Três mil e duzentos anos depois desse cisma inicial, nascia em Belém uma criança, cujas escrituras pareciam referir-se a ela. Seu nome era Jesus, nome este cuja origem possivelmente tenha sido imposta por uma sólida tradição, de acordo com pesquisas feitas por A. Leterre. O autor pretende provar, ainda, que o culto criado a Jesus Cristo não passa de um culto político romano, mercador de Fé e defensor de interesses particulares, e que a religião que ele pregou é bem diferente do Cristianismo que conhecemos, o qual é confundido com Catolicismo. Release: Desde as mais remotas eras, o homem traz dentro de si um sentimento de fé em uma força cósmica, denominada por muitos como Deus. Alá, Baco, Be-il, Jeová, Mitra, Rá e Tupã são alguns dos nomes sob os quais Ele foi apresentado aos Seus fiéis. No decorrer das eras, começaram a surgir certas divergências no modo de encarar e cultuar esse Deus e Seus atributos, resultando em cismas iniciados por Irshu, na Índia, há mais de 5 mil anos, que acabaram por dividir esses cultos em tantos outros cultos ou seitas, chegando ao ponto de se odiarem e de comercializarem a Fé em nome desse Ser Supremo. Três mil e duzentos anos depois desse cisma inicial, nascia em Belém uma criança, cujas escrituras pareciam referir-se a ela. Seu nome era Jesus, nome este cuja origem possivelmente tenha sido imposta por uma sólida tradição, de acordo com pesquisas feitas por A. Leterre. O autor pretende provar, ainda, que o culto criado a Jesus Cristo não passa de um culto político romano, mercador de Fé e defensor de interesses particulares, e que a religião que ele pregou é bem diferente do Cristianismo que conhecemos, o qual é confundido com Catolicismo. Além do que, mostrará o desacordo que há entre a profecia do nome Emanuel, que deveriam dar ao Messias, e o nome de Jesus, que lhe deram. Todas as religiões colocaram Deus no Infinito, acima da compreensão e da discussão. O Cristianismo fez baixar Deus à Terra, o Catolicismo encarna esse Deus no Papa. (J. Simon) Eis uma obra histórica, comparativa e científica."

domingo, 3 de fevereiro de 2008

33 - O livro tibetano dos mortos


33 - Lama Kazi Dawa Samdup ; O livro tibetano dos mortos ; Madras editora; 2003, 300 páginas

Sinopse da editora:
"O Livro dos Mortos Tibetano é uma obra de adaptação budista de uma tradição tibetana, que antecede ao século VII. Ele traz uma abordagem do ciclo da existência samsárica (ou fenomênica) entre a morte e o renascimento. Release: O Livro dos Mortos Tibeta é uma obra de adaptação budista de uma tradição tibetana, que antecede ao século VII. Ele traz uma abordagem do ciclo da existência samsárica (ou fenomênica) entre a morte e o renascimento. Este livro teve sua primeira publicação na época de Padma Sambava, no século VII, quando o budismo tântrico estabelecia-se no Tibete. O leitor conhecerá um pouco das filosofias iogue e tantrismo. A doutrina iogue é puramente racional e experimental, parte da vivência física, material, indo até o clímax da vivência espiritual. É uma ciência muito mais do que prática, abrangendo corpo, mente, coração e espírito. Em sua essência mais fundamental, a comunicação dos ensinamentos é apenas oral (daí a importância do guru). A palavra ioga é originária do sânscrito; sua raiz é o vocábulo iuj: reunir, juntar (que, em inglês, originou yoke = jugo, em português). Abrange a reunião da natureza humana, transiente, fenomênica, com sua essência divina, ou imagem e semelhança de Deus, culminando com a total absorção (resolução) daquela (natureza humana), nesta (essência divina). Nesse contexto, ocorre a reintegração do ioguim à condição primordial da humanidade (feliz e livre), cuja volta ao paraíso seria acelerada em relação aos demais integrantes da coletividade humana. O Tantrismo, de acordo com a etimologia tibetana, tantra (tib.: ryyud; pron.: guiúd) significa, literalmente, tratado ou dissertação sobre um tema religioso que no Tibete pertence, por tradição, à escola da ioga caria Mahaiana. Sendo as mais primitivas e simples possíveis, as idéias básicas do tantrismo alicerçam uma sutil metafísica no simbolismo dual mais compreensível à mente mesmo mais primária: masculino/feminino. Trata-se de um valioso recurso analógico do universo das idéias da humanidade, de diferentes épocas e regiões. Apesar de tais idéias terem vindo apoiar as religiões orientais que abraçam atualmente conotações tântricas, do mesmo modo que o Budismo e o Jainismo, é possível levantar-se a hipótese de que constituam uma lenta evolução daquela religião do Paleolítico, tal como expressas nas gravuras de simbolismo sexual encontradas em cavernas da Europa (aprox. 20.000 a.C.) O Livro dos Mortos Tibetano retrata a visão do homem como um ser integrado, por substâncias de ordens variadas, estruturadas organicamente, e esta organização determina uma hierarquia na constituição humana da matéria ao espírito, numa só continuidade de transmutações, a caminho de uma sutileza e transcendência crescente de sua constituição global."

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

32 - O Livro Celta dos Mortos

32 - Caitlín Matthews ; O Livro Celta dos Mortos ; Madras editora; 2003, 150 páginas

Sinopse da editora:
"Faça uma viagem em companhia dos heróis celtas em busca do destino da sua vida. O Livro Celta dos Mortos é o seu guia aos planos místicos do Outro Mundo Celta, onde o potencial pessoal torna-se completamente claro. Não é uma jornada mórbida, mas uma viagem a ilhas em que há abundância de salmões, banquetes e pilares de prata erguendo-se do mar. Também há desafios, mas cada um deles é uma lição para nossas vidas hoje. Release: Os celtas eram um povo europeu tribal, cujas origens ainda muito se discute. Sua identidade distinta pode ter se originado na cultura da Urna da Idade do Bronze, ao norte da Europa, por volta de 1200-1700 a.C., assim chamada porque se referia ao povo que cremava seus mortos e enterrava as cinzas em urnas de argila. Uma cultura celta específica da Idade do Ferro é discernível ao redor de Hallstat, na região superior da Áustria, entre 700 e 500 a.C., seguida pela cultura mais desenvolvida de La Tène, na Suíça, por volta de 500 a.C. Esses nomes são usados por arqueólogos para determinar fases na cultura celta, mas não nos informam sobre quem realmente, eram os celtas. Faça uma viagem em companhia dos heróis celtas em busca do destino da sua vida. O Livro Celta dos Mortos é o seu guia aos planos místicos do Outro Mundo Celta, onde o potencial pessoal torna-se completamente claro. Não é uma jornada mórbida, mas uma viagem a ilhas em que há abundância de salmões, banquetes e pilares de prata erguendo-se do mar. Também há desafios, mas cada um deles é uma lição para nossas vidas hoje. Em cada ilha apresentada, um novo desafio deve ser enfrentado, e estranhos seres e guardiões são vistos pelo viajante. Cada experiência é retratada em uma carta, parte de um conjunto que forma a jornada da alma às regiões do Outro Mundo Celta. Essas experiências estão meticulosamente detalhadas neste livro, que é acompanhado de quarenta e duas cartas coloridas, belamente ilustradas. O Livro Celta dos Mortos oferece um meio de enxergarmos realidades alternativas que o mundo ocidental ignora há tanto tempo. Que ao ler as páginas deste livro, você tenha uma boa viagem ao Outro Mundo dos Celtas."