quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

01 - A luneta âmbar


01 - Philip Pullman; A luneta âmbar; Objetiva, 2009; 623 páginas - Período de Leitura: 01/01/12 – 18/01/12
Comentário:
Não costumo ler "best-sellers modernos" e este vai ser um dos poucos que postarei neste blog, prefiro os clássicos antigos, na linha de Dostoievski e Kafka, porém é justamente com este que começo este blog e o ano de 2012, na verdade estou terminando de ler o terceiro livro da série.

Fiquei muito grato e surpreso ao ler a série de livros Fronteiras do Universo. Comparando-o com os livros que estão atualmente nas listas de mais vendidos, esta série consegue ser surpreendente. É interessante notar que - quando se pensa que estão esgotadas as versões e teorias sobre “deus, anjos, pecado original” o autor consegue criar algo novo e ser no mínimo - docemente polêmico. As Fronteiras do Universo, a partir do segundo livro, gradativamente nos revela uma visão um tanto gnóstica de deus que só um ateu ou um agnóstico poderiam ter - a de um deus tirano e imperfeito..
Sinopse da editora:

"Já na primeira cena, este último volume da trilogia Fronteiras do Universo faz o coração para bater mais forte. Descobrimos quem capturou Lyra no final de A Faca Sutil, mas não está claro se as intenções desse alguém são boas, más, ou uma mistura dos dois. Will ainda possui a lâmina que pode fazer cortes entre os mundos.



Agora, chegam dois companheiros voadores, determinados a escoltá-lo ao esconderijo montanhoso de Lorde Asriel. Mas Will tem um único objetivo: resgatar sua amiga e devolver para ela o aletiômetro, o instrumento que já lhe revelou tanto em A Bússola de Ouro e A Faca Sutil.

Com a ajuda de amigos, Lyra é resgatada de seu cativeiro nas montanhas do Himalaia e parte para a Terra dos Mortos, onde precisa libertar fantasmas aprisionados por uma figura opressora de poderes quase divinos, a Autoridade.

Lyra é a Eva dos novos tempos, e terá que travar uma nova e surpreendente batalha entre o Bem e o Mal. Ao longo de sua aventura, Will e Lyra amadurecem e, no fim, o destino dos vivos - e dos mortos - dependerá de suas escolhas."

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