07 - Fernando Pessoa; Poesia de Álvaro Campos; Martin Claret; 2006; 590 páginas
Sinopse da editora:
"Cerebral e retraído, Fernando Pessoa concebeu o projeto de se ocultar na criação literária, fingindo indivíduos independentes dele — os heterônimos.Pessoa é o poeta dos heterônimos o poeta que se desmultiplica ou despersonaliza na figura de inúmeros heterônimos e semi-heterônimos.Álvaro de Campos — um dos seus mais célebres heterônimos — nasceu em 1890, em Tavira (Portugal), e é engenheiro de profissão. Conheceu Alberto Caeiro (outro heterônimo de Pessoa) numa visita ao Ribatejo e tornou-se seu discípulo.O volume Poesia (1913-1935) de Fernando Pessoa/Álvaro de Campos é um dos mais altos momentos da poesia universal.Pessoa foi muitos ao mesmo tempo: moderno e clássico, nacionalista-místico e revolucionário, materialista e panteísta, por vezes com um humor frio e perturbador."
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