11 - A queda
11 - Albert Camus; A queda; Bestbolso-Record; 2007; 112 páginas – Período de leitura: 06/07/13 - 09/07/13
Comentário:
Este pequeno livro nos mostra a realidade na sua forma
mais crua e desumana. Revela a angústia do homem proveniente do sentimento de
culpa e do absurdo da vida, apesar de curto é como a própria personalidade de
Camus escritor brilhante e
pensador instigante.
Sinopse da editora:
“Camus é notável. Com argúcia, elegância, ironia e inteligência requintada, perturba a confiança e angustia o homem contemporâneo.” San Francisco Chronicle
“Tão curto, veemente e perspicaz este monólogo sobre a condição humana.” Nation
"Um advogado francês faz seu exame de consciência num bar de marinheiros, em Amsterdã. O narrador, autodenominado “juiz-penitente”, denuncia a própria natureza humana misturada a um penoso processo de autocrítica. O homem que fala em A queda se entrega a uma confissão calculada. Mas onde começa a confissão e onde começa a acusação? Ele se isolou do mundo após presenciar o suicídio de uma mulher nas águas turvas do Sena, sem coragem de tentar salvá-la. Camus revela o homem moderno que abandona seus valores e mergulha num vazio existencial. Fundamental para todas as gerações."
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