sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

45 - Três Livros de Filosofia Oculta

45 - Henrique Cornelio Agrippa de Nesttesheim; Três Livros de Filosofia Oculta ; Madras; 2008, 1100 páginas


Sinopse da editora:
"Três Livros de Filosofia Oculta possui um amplo repertório mágico, o qual tem influenciado os ocultistas por cinco séculos. Este clássico da literatura oculta foi publicado pela primeira vez em 1531 e traduzido para o inglês em 1651, porém nunca na íntegra. Agora - pela primeira vez em 500 anos - Donald Tyson apresenta esses escritos da forma como Agrippa gostaria que eles fossem exibidos e com as correções dos equívocos cometidos na tradução original.
Nesta obra, reúnem-se extratos sobre a magia dos trabalhos desconhecidos de Pitágoras; Plínio, o Velho; Cícero; Ptolomeu; Platão; Aristóteles e muitas outras 
autoridades no assunto. 
As anotações detalhadas de Donald Tyson esclarecem e simplificam as referências de difícil compreensão, além de ele acrescentar citações originais, a fim de tornar o trabalho de Agrippa mais acessível para o leitor moderno.
Também são descritos todos os modos de trabalhar com adivinhação e magias natural e cerimonial de uma forma clara e com detalhes úteis para as técnicas atuais. 
Trata-se, enfim, de uma obra essencial para todos os estudantes das histórias das idéias e da tradição ocultas."

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

44 - Coletânea Hermética - Uma Introdução ao Universo da Magia, da Cabala, da alquimia e do ocultismo

44 - William Wynn Westcott; Coletânea Hermética - Uma Introdução ao Universo da Magia, da Cabala, da alquimia e do ocultismo; Madras; 2003, 350 páginas

Sinopse da editora:

"O Hermetismo é a porta de entrada para o Ocultismo Ocidental. Ele teve, em sua origem, elementos da Magia Egípcia, dos Mistérios Gregos, do Gnosticismo, do Mitraísmo, do Zoroastrismo, dentre outros. Ele influenciou, ou deu origem, à Cabala e à Alquimia, sem falar, é claro, na Magia. Release: Hermetismo é a porta de entrada para o Ocultismo Ocidental. Ele teve, em sua origem, elementos da Magia Egípcia, dos Mistérios Gregos, do Gnosticismo, do Mitraísmo, do Zoroastrismo, dentre outros. Ele influenciou, ou deu origem, à Cabala e à Alquimia, sem falar, é claro, na Magia. Na verdade, o Hermetismo nasce da confluência entre a cultura grega e a egípcia, somando-se ainda inúmeras outras. Através das conquistas de Alexandre, o Grande, e, posteriormente, do Império Romano, as cidades mediterrâneas do norte da África eram grandes pólos culturais. Influências zoroastrianas, cabalísticas, mesopotâmicas dentre várias outras se faziam presentes, além das egípcias e gregas, é claro, dando um grande impulso à Magia, à Alquimia e à Astrologia. Não podemos esquecer que a famosa biblioteca de Alexandria lá se localizava. Neoplatonismo, gnosticismo são, por sua vez, elementos importantes no Hermetismo. O gnostocismo, a grosso modo, seria a busca do conhecimento. Este conhecimento herméticose manteve com o fim do Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla. Com a queda de Constantinopla (atual Instambul), muitos sábios fugiram para as repúblicas italianas, especialmente Florença. Essas repúblicas eram grandes centros comerciais, que promoviam amplo intercâmbio de culturas. Foi amplamente estudado e praticado na Renascença. É uma tradição que teve uma origem tão importante que, nos dias de hoje, por exemplo, está presente no enredo do filme Matrix. A Coletânea Hermética foi selecionada por William Wynn Westcott, co-fundador da Ordem Hermética do Amanhecer Dourado (Hermetic Order of Golden Dawn). O autor apresenta assuntos como: - Versos Dourados de Pitágoras; -Os Oráculos Caldeus de Zoroastro; -Os 17 Livros de Hermes Trismegisto; -O Pymander de Hermes; -Cabala Denudata de Knorr von Rosenroth; -Aesch Mezareph ou Fogo Purificador; -Somnium Scipionis (Sonho de Cipião); -Um Sermão Universal para Asclépio; -Da Mente a Hermes; -Da Mente Comum a Tat; -Seu Cálice ou Taça; -De Sentido e Entendimento; -De Operação e Sentido; -Da Verdade a seu Filho Tat. O leitor estudioso de Magia, Cabala e Alquimia terá na Coletânea Hermética um importante compêndio para estudo."

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

43 - Apócrifos IV - Os proscritos da Bíblia


43 - Maria Helena de Oliveira Tricca ; Apócrifos IV - Os proscritos da Bíblia; Mercuryo; 2001, 275 páginas


Sinopse da editora:
O quarto volume de APÓCRIFOS - OS PROSCRITOS DA BÍBLIA, com textos compilados e traduzidos por Maria Helena de Oliveira Tricca e Júlia Bárány, reúne várias versões do Apocalipse, na forma de testamentos ou visões de Adão, Moisés e Elias e de Pedro, Tomé e Valentino na forma de revelações dos mistérios do mundo transmitidas por Jesus Cristo a seus discípulos depois de sua ressurreição. Há dois evangelhos sobre o nascimento e a infância do rabi, e uma bela história de amor e integridade com personagens do Velho Testamento, José e Asenath.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

42 - Apócrifos III - Os proscritos da Bíblia


42 - Maria Helena de Oliveira Tricca ; Apócrifos III - Os proscritos da Bíblia; Mercuryo; 1995, 350 páginas


Sinopse da editora:
"Para dar continuidade à série dos livros bíblicos apócrifos, apresentamos neste volume, primeiramente, Caverna dos Tesouros, que vai do Gênesis à Ressurreição do Messias; a seguirLivro de Enoch, um dos textos mais antigos do Velho Testamento, com suas bases essênicas, que apresenta um tratado sobre Anjos e Anjos caídos; logo após Testamentos dos Doze Patriarcas, que retrata a história das recomendações dos doze cabeças das tribos de Israel, filhos de Jacó; e por fim, Apocalipse de Baruch, no qual o autor conversa com o Senhor, para entender qual a direção da evolução do homem. As respostas sempre vêm por meio dos Profetas, dos Anjos e dos Patriarcas."

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

41 - Apócrifos II - Os proscritos da Bíblia

41 - Maria Helena de Oliveira Tricca ; Apócrifos II - Os proscritos da Bíblia; Mercuryo; 1992, 336 páginas


Sinopse da editora:

"Neste volume será apresentado um importante apócrifo do Velho Testamento, LIVRO DE ADÃO E EVA, ou seja, o conflito entre os dois e Satã, que sempre lutou para desencaminhá-los. Como foi a transgressão e a expulsão do Jardim do Éden e todo o sofrimento e as provocações pelos quais passaram. O ódio de Caím e Abel, os outros filhos, e toda a geração até quase o Dilúvio.

Além disso, há também o EVANGELHO DE FELIPE, um apócrifo gnóstico, uma concepção diferente dos ensinamentos de Cristo, e uma coletânea de frases atribuídas a Ele, os AGRAPHA EXTRA EVANGELHO."

domingo, 10 de fevereiro de 2008

40 - Apócrifos I - Os proscritos da Bíblia

40 - Maria Helena de Oliveira Tricca ; Apócrifos I - Os proscritos da Bíblia; Mercuryo; 1992, 336 páginas


Sinopse da editora:
Textos que foram considerados heréticos pela Igreja e, por essa razão, acabaram banidos e, muitos deles, queimados. Alguns só se salvaram graças às traduções que deles existiam, neste volume: Livro dos segredos de Enoch, Livro de Isaías, Proto-Evangelho de Tiago, Evangelho Pseudo-Tomé, Evangelho Árabe da Infância, Livro da Infância do Salvador, Evangelho de Nicodemus, de Bartolomeu, de Pedro e Evangelho segundo Tomé o Dídimo. 

sábado, 9 de fevereiro de 2008

39 - Buda - O Mito e a Realidade

39 - Heródoto Barbeiro; Buda - O Mito e a Realidade; Madras; 2005, 120 páginas

Sinopse da editora:
"O encontro com o Budismo pode ser devastador para alguns ocidentais, no sentido de desconstruir tudo o que uma pessoa aprendeu até o momento e descortinar uma nova realidade. O impacto não deixa pedra sobre pedra das concepções antigas. Basta ver que na lógica do Budismo todos os fenômenos são criados por nossa mente, sejam eles materiais ou psicológicos; não há o sobrenatural nem a ajuda divina para nossas agruras do cotidiano. Não há santos, deuses nem metafísica. Release: O encontro com o Budismo pode ser devastador para alguns ocidentais, no sentido de desconstruir tudo o que uma pessoa aprendeu até o momento e descortinar uma nova realidade. O impacto não deixa pedra sobre pedra das concepções antigas. Basta ver que na lógica do Budismo todos os fenômenos são criados por nossa mente, sejam eles materiais ou psicológicos; não há o sobrenatural nem a ajuda divina para nossas agruras do cotidiano. Não há santos, deuses nem metafísica. Para ser um budista, não é preciso abandonar a vida, raspar a cabeça, vestir um manto amarelo e sair por aí recitando sutras. É preciso apenas perceber que as coisas são passageiras e que tudo o que se pode obter na vida também se pode perder. Buda veio ao mundo pela última vez com a missão de se iluminar e se tornar um exemplo a ser seguido. Para a prática budista é necessário matar a mente impura por meio da meditação. Podemos escolher: ou a mente impura ou a iluminação. Pela meditação, é possível olhar ao nosso redor sem a intervenção da mente, ou seja, tomar conhecimento do que ocorre à nossa volta sem julgar, sem condenar, sem dizer sim ou não para tudo. Buda - O Mito e a Realidade pretende ser apenas um texto de divulgação escrito por um adepto da doutrina, mas consegue ser muito mais que isso."

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

38 - Bhagavad-Gita - Como ele é


38 - Bhaktivedanta Swami Prabhupada; Bhagavad-Gita - Como ele é; Mercuryo; 1986, 723 páginas

Sinopse da editora:
"O texto, escrito em sânscrito, relata o diálogo de Krishna (uma das encarnações de Vixnu) com Arjuna (seu discípulo guerreiro) em pleno campo de batalha. Arjuna representa o papel de uma alma confusa sobre seu dever, e recebe iluminação diretamente do Senhor Krishna, que o instrui na ciência da auto-realização. No desenrolar da conversa são colocados pontos importantes da filosofia indiana, que incluía já na época elementos do bramanismo e do Sankhya. A obra é uma das principais escrituras sagradas da cultura daÍndia, e compõe a principal obra da religião Vaishnava, popularmente conhecida como movimento Hare Krishna e difundida a partir de 1965 no ocidente por Bhaktivedanta Swami Prabhupada.
A obra foi traduzida e comentada pelo erudito indiano, dando origem ao Bhagavad-Gita - Como ele é, contendo os principais ensinamentos da dogmática vaishnava e instruções do serviço devocional a Críxena segundo os preceitos da Sociedade Internacional pela Consciência Krishna, a ISKCON. Nestes preceitos, o livro apresenta a ciência da auto-realização e da consciência em Críxena através do serviço devocional e da bhakti-yoga.

O Bagavadguitá é a essência do conhecimento védico da Índia e um dos maiores clássicos de filosofia e espiritualidade do mundo. A filosofia perene do Bagavadguitá tem intrigado a mente de quase todos os grandes pensadores da humanidade, tendo influenciado de maneira decisiva inúmeros movimentos espiritualistas."

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

37 - Os manuscritos do mar morto

37 - Geza Vermes; Os manuscritos do mar morto; Mercuryo; 1997, 415 páginas


Sinopse da editora:
"Uma tradução respeitada nos meios acadêmicos dos pergaminhos encontrados às margens do Mar Morto, em Qumran, escritos em aramaico e hebraico. Além dos textos originais da Bíblia, faziam parte desses pergaminhos outros textos, não-bíblicos, trazendo uma versão revolucionária do judaísmo e do cristianismo. Obra clássica e essencial ao estudo das religiões."

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

36 - A Biblioteca de Nag Hammadi

36 - James M. Robinson; A biblioteca de Nag Hammadi - A tradução completa das escrituras gnósticas; Madras editora; 2006, 463 páginas


Sinopse da editora:

"A primeira publicação de A Biblioteca de Nag Hammadi, em 1977, foi aclamada por críticos e especialistas do assunto. Contendo textos gnósticos desde a época de Cristo, mostrou que era uma obra à frente do seu tempo, pois expôs aos especialistas modernos caminhos religiosos relevantes que eles já seguiam 16 séculos atrás. Release: A primeira publicação de A Biblioteca de Nag Hammadi, em 1977, foi aclamada por críticos e especialistas do assunto. Contendo textos gnósticos desde a época de Cristo, mostrou que era uma obra à frente do seu tempo, pois expôs aos especialistas modernos caminhos religiosos relevantes que eles já seguiam 16 séculos atrás. Esta nova edição, organizada pelo editor James M. Robinson, diretor do Institute for Antiquity and Christianity e do Projeto da Biblioteca Gnóstica Copta, em Claremont, Califórnia, acrescenta anos de novas pesquisas e trabalho crítico com relação à edição anterior. Toda a tradução do copta para o inglês foi minuciosamente revisada a fim de oferecer ao leitor interpretações mais ricas e detalhadas. A recente disponibilidade desse grande número de textos originais vem abrindo novos caminhos de discussão e novas relevâncias para antigas seitas que chamamos de gnósticas. Por meio de suas leituras oblíquas, animando a relação entre a tradição e a imaginação, esses textos chamam nossa atenção. Se culturas se definem não em seus centros calmos, mas em seus conflitos periféricos de inclusão e exclusão, então o Gnosticismo, ou seja, o que entendemos dele, é mais que uma curiosidade de antiquário. Ele serve como um testamento contínuo à diferença diante de nossas tendências culturais voltadas a uma homogeneidade fechada. Não perca a chance de desvendar um pouco mais da história que poucos conheciam."

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

35 - A História Oculta do Satanismo


35 - Santiago Camacho Hidalgo; A História Oculta do Satanismo - A Verdadeira História da Magia Negra; Madras editora; 2008, 415 páginas


Sinopse da editora:

"O fascínio do homem em relação ao mal é um dos mais antigos companheiros de viagem da humanidade. Desde a Antiguidade, o ser humano tem estabelecido pactos com os deuses e os espíritos, incluindo aqueles que, tradicionalmente, são erigidos como representações do mal na Terra, para obter favores. 

História Oculta do Satanismo pretende ir além do simples fato de tratar das relações do homem com o Demônio, o grande tentador. O intuito do autor é tentar analisar a relação do ser humano com os conceitos do bem e do mal como uma luta desenfreada do indivíduo para encontrar o seu lugar em um Universo que busca compreender. Ao se libertar da influência das autoridades, o homem se converte em um ser perigoso. 

Conheça, nesta obra, as diversas formas de culto praticadas no Satanismo, que são manifestações religiosas diretamente relacionadas à figura de Satã, e também a verdadeira história da Magia Negra, desde a Antiguidade até os dias de hoje. Aqui, realizaremos uma viagem para o lado negro do Ocultismo."

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

34 - A vida oculta e mística de Jesus

34 - E. Leterre; A vida oculta e mística de Jesus - As Chaves Secretas do Cristo; Madras editora; 2004, 470 páginas


Sinopse da editora:

"Desde as mais remotas eras, o homem traz dentro de si um sentimento de fé em uma força cósmica, denominada por muitos como Deus. No decorrer das eras, começaram a surgir certas divergências no modo de encarar e cultuar esse Deus e Seus atributos, resultando em cismas que acabaram por dividir esses cultos em tantos outros cultos ou seitas, chegando ao ponto de se odiarem e de comercializarem a Fé em nome desse Ser Supremo. Três mil e duzentos anos depois desse cisma inicial, nascia em Belém uma criança, cujas escrituras pareciam referir-se a ela. Seu nome era Jesus, nome este cuja origem possivelmente tenha sido imposta por uma sólida tradição, de acordo com pesquisas feitas por A. Leterre. O autor pretende provar, ainda, que o culto criado a Jesus Cristo não passa de um culto político romano, mercador de Fé e defensor de interesses particulares, e que a religião que ele pregou é bem diferente do Cristianismo que conhecemos, o qual é confundido com Catolicismo. Release: Desde as mais remotas eras, o homem traz dentro de si um sentimento de fé em uma força cósmica, denominada por muitos como Deus. Alá, Baco, Be-il, Jeová, Mitra, Rá e Tupã são alguns dos nomes sob os quais Ele foi apresentado aos Seus fiéis. No decorrer das eras, começaram a surgir certas divergências no modo de encarar e cultuar esse Deus e Seus atributos, resultando em cismas iniciados por Irshu, na Índia, há mais de 5 mil anos, que acabaram por dividir esses cultos em tantos outros cultos ou seitas, chegando ao ponto de se odiarem e de comercializarem a Fé em nome desse Ser Supremo. Três mil e duzentos anos depois desse cisma inicial, nascia em Belém uma criança, cujas escrituras pareciam referir-se a ela. Seu nome era Jesus, nome este cuja origem possivelmente tenha sido imposta por uma sólida tradição, de acordo com pesquisas feitas por A. Leterre. O autor pretende provar, ainda, que o culto criado a Jesus Cristo não passa de um culto político romano, mercador de Fé e defensor de interesses particulares, e que a religião que ele pregou é bem diferente do Cristianismo que conhecemos, o qual é confundido com Catolicismo. Além do que, mostrará o desacordo que há entre a profecia do nome Emanuel, que deveriam dar ao Messias, e o nome de Jesus, que lhe deram. Todas as religiões colocaram Deus no Infinito, acima da compreensão e da discussão. O Cristianismo fez baixar Deus à Terra, o Catolicismo encarna esse Deus no Papa. (J. Simon) Eis uma obra histórica, comparativa e científica."

domingo, 3 de fevereiro de 2008

33 - O livro tibetano dos mortos


33 - Lama Kazi Dawa Samdup ; O livro tibetano dos mortos ; Madras editora; 2003, 300 páginas

Sinopse da editora:
"O Livro dos Mortos Tibetano é uma obra de adaptação budista de uma tradição tibetana, que antecede ao século VII. Ele traz uma abordagem do ciclo da existência samsárica (ou fenomênica) entre a morte e o renascimento. Release: O Livro dos Mortos Tibeta é uma obra de adaptação budista de uma tradição tibetana, que antecede ao século VII. Ele traz uma abordagem do ciclo da existência samsárica (ou fenomênica) entre a morte e o renascimento. Este livro teve sua primeira publicação na época de Padma Sambava, no século VII, quando o budismo tântrico estabelecia-se no Tibete. O leitor conhecerá um pouco das filosofias iogue e tantrismo. A doutrina iogue é puramente racional e experimental, parte da vivência física, material, indo até o clímax da vivência espiritual. É uma ciência muito mais do que prática, abrangendo corpo, mente, coração e espírito. Em sua essência mais fundamental, a comunicação dos ensinamentos é apenas oral (daí a importância do guru). A palavra ioga é originária do sânscrito; sua raiz é o vocábulo iuj: reunir, juntar (que, em inglês, originou yoke = jugo, em português). Abrange a reunião da natureza humana, transiente, fenomênica, com sua essência divina, ou imagem e semelhança de Deus, culminando com a total absorção (resolução) daquela (natureza humana), nesta (essência divina). Nesse contexto, ocorre a reintegração do ioguim à condição primordial da humanidade (feliz e livre), cuja volta ao paraíso seria acelerada em relação aos demais integrantes da coletividade humana. O Tantrismo, de acordo com a etimologia tibetana, tantra (tib.: ryyud; pron.: guiúd) significa, literalmente, tratado ou dissertação sobre um tema religioso que no Tibete pertence, por tradição, à escola da ioga caria Mahaiana. Sendo as mais primitivas e simples possíveis, as idéias básicas do tantrismo alicerçam uma sutil metafísica no simbolismo dual mais compreensível à mente mesmo mais primária: masculino/feminino. Trata-se de um valioso recurso analógico do universo das idéias da humanidade, de diferentes épocas e regiões. Apesar de tais idéias terem vindo apoiar as religiões orientais que abraçam atualmente conotações tântricas, do mesmo modo que o Budismo e o Jainismo, é possível levantar-se a hipótese de que constituam uma lenta evolução daquela religião do Paleolítico, tal como expressas nas gravuras de simbolismo sexual encontradas em cavernas da Europa (aprox. 20.000 a.C.) O Livro dos Mortos Tibetano retrata a visão do homem como um ser integrado, por substâncias de ordens variadas, estruturadas organicamente, e esta organização determina uma hierarquia na constituição humana da matéria ao espírito, numa só continuidade de transmutações, a caminho de uma sutileza e transcendência crescente de sua constituição global."

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

32 - O Livro Celta dos Mortos

32 - Caitlín Matthews ; O Livro Celta dos Mortos ; Madras editora; 2003, 150 páginas

Sinopse da editora:
"Faça uma viagem em companhia dos heróis celtas em busca do destino da sua vida. O Livro Celta dos Mortos é o seu guia aos planos místicos do Outro Mundo Celta, onde o potencial pessoal torna-se completamente claro. Não é uma jornada mórbida, mas uma viagem a ilhas em que há abundância de salmões, banquetes e pilares de prata erguendo-se do mar. Também há desafios, mas cada um deles é uma lição para nossas vidas hoje. Release: Os celtas eram um povo europeu tribal, cujas origens ainda muito se discute. Sua identidade distinta pode ter se originado na cultura da Urna da Idade do Bronze, ao norte da Europa, por volta de 1200-1700 a.C., assim chamada porque se referia ao povo que cremava seus mortos e enterrava as cinzas em urnas de argila. Uma cultura celta específica da Idade do Ferro é discernível ao redor de Hallstat, na região superior da Áustria, entre 700 e 500 a.C., seguida pela cultura mais desenvolvida de La Tène, na Suíça, por volta de 500 a.C. Esses nomes são usados por arqueólogos para determinar fases na cultura celta, mas não nos informam sobre quem realmente, eram os celtas. Faça uma viagem em companhia dos heróis celtas em busca do destino da sua vida. O Livro Celta dos Mortos é o seu guia aos planos místicos do Outro Mundo Celta, onde o potencial pessoal torna-se completamente claro. Não é uma jornada mórbida, mas uma viagem a ilhas em que há abundância de salmões, banquetes e pilares de prata erguendo-se do mar. Também há desafios, mas cada um deles é uma lição para nossas vidas hoje. Em cada ilha apresentada, um novo desafio deve ser enfrentado, e estranhos seres e guardiões são vistos pelo viajante. Cada experiência é retratada em uma carta, parte de um conjunto que forma a jornada da alma às regiões do Outro Mundo Celta. Essas experiências estão meticulosamente detalhadas neste livro, que é acompanhado de quarenta e duas cartas coloridas, belamente ilustradas. O Livro Celta dos Mortos oferece um meio de enxergarmos realidades alternativas que o mundo ocidental ignora há tanto tempo. Que ao ler as páginas deste livro, você tenha uma boa viagem ao Outro Mundo dos Celtas."

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

31 - O Guia Completo das Religiões do Mundo

31 - Brandon Toropov e Padre Luke Buckles ; O Guia Completo das Religiões do Mundo ; Madras editora; 2006, 438 páginas


Sinopse da editora:
"Qual é a sua religião? Católica, judaica, budista, hinduísta, islâmica ou você é agnóstico? Não importa. Independentemente da resposta, você estará pronto para ler este livro se possuir uma mente aberta, livre de pré-julgamentos e uma certa curiosidade acerca das origens das religiões. No decorrer da leitura, não se surpreenda se perceber semelhanças entre elas. Inclusive, é provável que certas concepções que você tenha a respeito de alguma expressão de fé específica sejam desmistificadas. A maioria das colisões de fundo político apóia-se nas divergências de pensamentos das diferentes culturas, para justificar os atos absurdos e as mortes decorrentes deles. Os autores Brandon Toporov e padre Luke Buckles, cientes dessa realidade, escreveram O Guia Completo das Religiões do Mundo, com o intuito de propiciar ao leitor um entendimento inter-religioso e intercultural. Por meio de uma linguagem simples e esclarecedora, você passará a compreender melhor não só as religiões, como também as pessoas com visões diferentes das suas. Brandon Toropov é um escritor e pesquisador de Boston que publicou uma série de livros de não-ficção, incluindo The I Ching for Beginners e The Art and Skill of Dealing with People. É autor da peça An Undivided Heart, que explora os pontos de cruzamento entre o Cristianismo e o Zen Budismo. Padre Luke Buckles é membro da Ordem dos Pregadores e professor associado de Teologia na Escola Dominicana de Filosofia e Teologia da Graduate Theological Union, em Berkeley, Califórnia. Completou seu doutorado na Università San Tommaso d´Aquino, em Roma, e leciona nas áreas da espiritualidade católico-romana e do diálogo inter-religioso desde 1985. Unidos pelo ideal de contribuir para o esclarecimento das pessoas que não conhecem as diferentes crenças existentes, escreveram O Guia Completo das Religiões do Mundo, com a esperança de que o livro possa ampliar a visão de cada um que o ler. A tradução do título original desta obra é: O Guia Completo dos Idiotas para as Religiões do Mundo, porém, optamos por editá-la sob o título O Guia Completo das Religiões do Mundo, tendo em vista que o nome original causava certa polêmica por gerar entre os leitores uma dupla interpretação. Na verdade, o termo idiota, no contexto apresentado pelos autores, refere-se àquele que desconhece ou não possui domínio completo do assunto aqui tratado, e não um xingamento, como alguns poderiam pensar. O título original integra uma série popular nos Estados Unidos. Release: Qual é a sua religião? Católica, judaica, budista, hinduísta, islâmica ou você é agnóstico? Não importa. Independentemente da resposta, você estará pronto para ler este livro se possuir uma mente aberta, livre de pré-julgamentos e uma certa curiosidade acerca das origens das religiões. No decorrer da leitura, não se surpreenda se perceber semelhanças entre elas. Inclusive, é provável que certas concepções que você tenha a respeito de alguma expressão de fé específica sejam desmistificadas. A maioria das colisões de fundo político apóia-se nas divergências de pensamentos das diferentes culturas, para justificar os atos absurdos e as mortes decorrentes deles. Os autores Brandon Toporov e padre Luke Buckles, cientes dessa realidade, escreveram O Guia Completo das Religiões do Mundo, com o intuito de propiciar ao leitor um entendimento inter-religioso e intercultural. Por meio de uma linguagem simples e esclarecedora, você passará a compreender melhor não só as religiões, como também as pessoas com visões diferentes das suas. Brandon Toropov é um escritor e pesquisador de Boston que publicou uma série de livros de não-ficção, incluindo The I Ching for Beginners e The Art and Skill of Dealing with People. É autor da peça An Undivided Heart, que explora os pontos de cruzamento entre o Cristianismo e o Zen Budismo. Padre Luke Buckles é membro da Ordem dos Pregadores e professor associado de Teologia na Escola Dominicana de Filosofia e Teologia da Graduate Theological Union, em Berkeley, Califórnia. Completou seu doutorado na Università San Tommaso d´Aquino, em Roma, e leciona nas áreas da espiritualidade católico-romana e do diálogo inter-religioso desde 1985. Unidos pelo ideal de contribuir para o esclarecimento das pessoas que não conhecem as diferentes crenças existentes, escreveram O Guia Completo das Religiões do Mundo, com a esperança de que o livro possa ampliar a visão de cada um que o ler. A tradução do título original desta obra é: O Guia Completo dos Idiotas para as Religiões do Mundo, porém, optamos por editá-la sob o título O Guia Completo das Religiões do Mundo, tendo em vista que o nome original causava certa polêmica por gerar entre os leitores uma dupla interpretação. Na verdade, o termo idiota, no contexto apresentado pelos autores, refere-se àquele que desconhece ou não possui domínio completo do assunto aqui tratado, e não um xingamento, como alguns poderiam pensar. O título original integra uma série popular nos Estados Unidos."

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

30 - O Livro dos Mortos do Antigo Egito

30 - Dr. Ramses Seleem ; O Livro dos Mortos do Antigo Egito; Madras editora; 2005, 170 páginas


Sinopse da editora:
"O Livro dos Mortos do Antigo Egito é o livro da Vida. Fala, na verdade, sobre a vida agora, a vida no futuro e a vida eterna. As estradas, os caminhos, os portais, as horas, as leis e os guardiões da vida após a morte aqui são explicados em detalhes.
O Livro dos Mortos do Antigo Egito é o livro da vida. Fala, na verdade, sobre a vida agora, a vida no futuro e a vida eterna. As estradas, os caminhos, os portais, as horas, as leis e os guardiões da vida após a morte são explicados em detalhes. Na obra, o autor descreve o futuro da alma no mundo intermediário após a morte, mundo este que era conhecido pelos antigos egípcios como Dwat, o que para os católicos é o purgatório. O conteúdo do livro explica a vida em sua continuidade e a condição da alma reencarnada. Os textos religiosos egípcios contêm todas as doutrinas espirituais que a maior parte dos seres humanos aspira aprender. O Dr. Ramses Seleem traduziu e dispõe todo o Papiro de Hunefer e fornece extratos deste místico volume. O significado do texto está intensificado ainda com ilustrações impressionantes de uma edição do Papirus de Ani, do século XIX. Os ensinamentos apresentados devem ser lidos a fim de ajudar os vivos e os mortos em suas jornadas pelos mundos inferiores. O texto foi dividido em sentenças numeradas para facilitar a identificação e o estudo individual. O livro tem um rico acabamento e é todo ilustrado em cores. É o único registro vivo de um mistério da morte."

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

29 - História das Religiões e a Dialética do Sagrado

29 - Leonardo Arantes Marque ; História das Religiões e a Dialética do Sagrado ; Madras editora; 2005, 300 páginas


Sinopse da editora:

"O grande objetivo deste livro é expor, de maneira clara e imparcial, as verdades que permeiam todas as grandes religiões do mundo: Bramanismo, Hinduísmo, Budismo, Jainismo, Cristianismo, Judaísmo, assim como as revelações mais recentes, tais como o Islamismo, o Espiritismo, o Mormonismo e os Testemunhas de Jeová, e nos alertar para que, ao estudá-las, tomemos o máximo cuidado para não reduzi-las aos nossos estreitos pontos de vista, acabando como cegos tateando um fenômeno complexo e julgado simples. Release: O grande objetivo deste livro é expor, de maneira clara e imparcial, as verdades que permeiam todas as grandes religiões do mundo: Bramanismo, Hinduísmo, Budismo, Jainismo, Cristianismo, Judaísmo, assim como as revelações mais recentes, tais como o Islamismo, o Espiritismo, o Mormonismo e os Testemunhas de Jeová, e nos alertar para que, ao estudá-las, tomemos o máximo cuidado para não reduzi-las aos nossos estreitos pontos de vista, acabando como cegos tateando um fenômeno complexo e julgado simples. O autor explica que o ensino da História das Religiões não deve ser um processo de indução, esperando que os indivíduos abracem este ou aquele pressuposto teórico. Isso significaria incorrer no mesmo erro cometido por várias gerações, ou seja, definir e enquadrar as religiões nos seus supostos seguimentos de verdades. O estudo das mais diversas formas de religiosidade possibilita o nosso contato com o outro, com o diferente, e, surpreendentemente, faz-nos descobrir que o diferente, muitas vezes, não é o outro; o diferente somos nós. Como mensagem final, o autor nos ensina que toda crença é respeitável, quando sincera e direcionada à prática do bem, e que condenáveis são apenas as crenças que conduzem ao mal."

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

28 - Dogma e Ritual de Alta Magia

28 - Eliphas Levi ; Dogma e ritual de alta magia; Madras editora; 2006; 416 páginas

Sinopse da editora:
"Nesta obra, você toma contato com a magia em sua grandeza de ciência. O esclarecimento do obscuro, da conciliação e da paz. Um livro para os iniciados e para quem está ingressando no ocultismo, no misticismo ou em qualquer sociedade secreta. 
O Dogma e Ritual de Alta Magia pode ser considerado a primeira obra da maturidade mágica de Eliphas Levi. Quando foi lançado nos meados do século XIX, a Europa era sacudida por uma guerra fria e tensa entre a religião e a ciência, as quais só celebravam tréguas muito efêmeras para abrir fogo com suas artilharias independentes contra aquilo que se convencionou chamar genericamente de ocultismo. Portanto, a publicação do Dogma e Ritual... constituiu um ato de extrema ousadia. Mas Eliphas Levi não desejou neste livro detonar bomba ou declarar nenhuma nova guerra. Muito pelo contrário, o Dogma e Ritual..., apesar de expor, depois de muitos séculos de obscurantismo e mistificação, a magia na sua grandeza de ciência, pretende - num duplo esforço esclarecedor - não só conciliar religião e ciência, a fé e a razão, como demonstrar para os que têm olhos de ver e ouvidos de ouvir que o saber mágico tradicional era, inclusive, a grande síntese conquistada e realizada pela fé e a razão."

domingo, 27 de janeiro de 2008

27 - Goth Chic


27 - Gavin Baddeley; Goth chic - Um guia da cultura dark; Rocco; 2006, 290 páginas


Sinopse da editora:


"Goth Chic é um verdadeiro guia do lado obscuro da cultura moderna e contemporânea. Escrito por um expert no gênero, o jornalista musical especializado em rock e renomado ocultista Gavin Baddeley, Goth Chic é um convite para uma viagem pelo universo gótico, que irá atrair e informar tanto os já iniciados na subcultura dark, quanto aqueles que sentem curiosidade em saber um pouco mais sobre esse estilo alternativo tão polêmico e atraente.

Baddeley explica o que é o gótico desde suas origens, remontando aos guerreiros visigodos, passando pelas principais marcas deixadas pelo gótico em nossa cultura de massa, chegando até os dias de hoje, onde a atração pelo obscuro mostra-se, mais do que um movimento cultural e juvenil, um verdadeiro e duradouro estilo de vida, que congrega milhares de seguidores ao redor do mundo.

Em cada um dos capítulos de Goth Chic, o autor estuda uma das facetas do gótico, dedicando-se a assuntos como literatura, quadrinhos, cinema, televisão, sexualidade, moda, música e estilo de vida. Com bom humor e largo conhecimento de causa, Baddeley conta histórias e casos sobre figuras como Marquês de Sade, Edgar Alan Poe, Bela Lugosi, Aleister Crowley, Roman Polanski, Marilyn Manson e muitos outros nomes que contribuíram de alguma forma para a divulgação do gótico.

Goth Chic conta com mais de uma centena de ilustrações, que cobrem todos os momentos mais marcantes desse estilo ao longo dos séculos, tornando-se um verdadeiro documento visual da história da cultura obscura.

Diante do advento do movimento dark a partir do início da década de 1980 até os dias de hoje, onde toda grande cidade possui ao menos um club dedicado ao público gótico, milhares de jovens vagam pela noite com suas vestes negras e maquiagem pesada, e os mais variados aspectos dessa subcultura estão cada vez mais presentes nos veículos de massa, Goth Chic torna-se uma obra indispensável para todos aqueles que desejam entender por que o trinômio escuridão, morte e sexo tem conquistado um número cada vez maior de seguidores em mais de meio milênio de cultura obscura."

sábado, 26 de janeiro de 2008

26 - O mundo assombrado pelos demônios


26 - Carl Sagan; O mundo assombrado pelos demônios; Cias das Letras; 2006 páginas


Sinopse da editora:

"Assombrado com as explicações pseudocientíficas e místicas que ocupam cada vez mais os espaços dos meios de comunicação, Carl Sagan reafirma o poder positivo e benéfico da ciência e da tecnologia para iluminar os dias de hoje e recuperar os valores da racionalidade. Como todos os livros do autor, O mundo assombrado pelos demônios está cheio de informações surpreendentes, transmitidas com humor e graça. Seus ataques muitas vezes divertidos à falsa ciência, às concepções excêntricas e aos irracionalismos do momento são acompanhados por lembranças da infância, quando seus pais o colocaram em contato pela primeira vez com os dois modelos de pensamento fundamentais para o método científico: o ceticismo e a admiração."

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

25 - Bilhões e bilhões


25 - Carl Sagan; Bilhões e bilhões; Cias das Letras; 2008; 288 páginas


Sinopse da editora:

"Último livro escrito por Carl Sagan - e publicado postumamente por Ann Druyan, sua mulher e colaboradora, Bilhões e bilhõestraz dezenove artigos dedicados a temas variados. Une-os o fio da racionalidade no exame das coisas do mundo. Por exemplo: por que se deve ser a favor do direito de decisão da mulher em relação ao aborto; por que os problemas ambientais devem ser abordados a partir de uma plataforma de máxima inteligibilidade a respeito da ciência, da tecnologia e de seu papel social, e não com base em pressupostos emocionais muitas vezes resultantes da falta de informação. Sagan fala da possibilidade de haver vida em Marte, sobre o aquecimento global e sobre sua impressionante luta contra a doença que acabou por vencê-lo. O tema que une os artigos reunidos emBilhões e bilhões é, enfim, a vida e a morte: do planeta, do Universo, do ser humano coletivo e individual."

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

24 - Deus um delírio


24 - Richard Dawkins; Deus um delírio; Cias das Letras; 2007; 528 páginas


Sinopse da editora:
"Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas, o movimento pró-ateísmo ganha força no mundo todo. E seu líder intelectual é o respeitado biólogo Richard Dawkins, eleito um dos três intelectuais mais importantes do mundo (junto com Umberto Eco e Noam Chomsky) pela revista inglesa Prospect. Autor de vários clássicos nas áreas de ciência e filosofia, ele sempre atestou a irracionalidade de acreditar em Deus e os terríveis danos que a crença já causou à sociedade. Agora, nesteDeus, um delírio, ele concentra exclusivamente no assunto seu intelecto afiado e mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças.
O objetivo principal deste texto mordaz é provocar: provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos "por inércia", levando-os a pensar racionalmente e trocar sua "crença" pelo "orgulho ateu" e pela ciência.
Dawkins despreza a idéia de que a religião mereça respeito especial, mesmo se moderada, e compara a educação religiosa de crianças ao abuso infantil. Para ele, falar de "criança católica" ou "criança muçulmana" é como falar de "criança neoliberal" - não faz sentido.
O biólogo usa seu conceito de memes (idéias que agem como os genes) e o darwinismo para propor explicações à tendência da humanidade de acreditar num ser superior. E desmonta um a um, com base na teoria das probabilidades, os argumentos que defendem a existência de Deus (ou Alá, ou qualquer tipo de ente sobrenatural), dedicando especial atenção ao "design inteligente", tentativa criacionista de harmonizar ciência e religião.
Mas, se é agressivo para expressar sua indignação com o que considera um dos males mais preocupantes da atualidade, Dawkins refuta o negativismo. Ser ateu não é incompatível com bons princípios morais e com a apreciação da beleza do mundo. A própria palavra "Deus" ganha o seu aval na ressalva do "Deus einsteiniano", e o maravilhamento com o universo e com a vida, já manifestado em seus outros livros, encerra a argumentação numa nota de otimismo e esperança."

"Se este livro funcionar do modo como espero, os leitores religiosos que o abrirem serão ateus quando o terminarem." - Richard Dawkins

"Em Deus, um delírio, a debilidade intelectual da crença religiosa é desnudada sem piedade, assim como os crimes cometidos em nome dela." -The Times

"Este livro é um apelo declarado para que não nos acovardemos mais." - The Guardian

"Richard Dawkins é nosso ateu mais brilhante." - The Spetactor

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

23 - Diversidade de vida


23 - Edward O. Wilson; Diversidade de vida; Cia das Letras; 1994; 430 páginas


Sinopse da editora:
"Reconhecido internacionalmente como o papa da biodiversidade, Wilson analisa aqui os processos adaptativos responsáveis pela criação de novas espécies e descreve os cataclismos que interromperam a evolução e empobreceram a diversidade nos últimos seiscentos milhões de anos. Os cinco primeiros desastres ecológicos (tais como meteoritos e mudanças climáticas) custaram à evolução entre dez e cem milhões de anos de reparação. O sexto grande espasmo de extinção na Terra, desta vez inteiramente causado pelo homem, pode não ter conserto."

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

22 - O rio que saia do Éden


22 - Richard Dawkins; O rio que saia do Édem; Rocco; 1996; 140 páginas


Sinopse da editora:
"Todo ser humano – ainda que não seja um poeta ou um filósofo – é assaltado de uma maneira ou de outra pelos questionamentos da origem e do sentido da vida. Cabe, no entanto, ao cientista a explicação mais racional. É esta a ‘missão’ do professor inglês Richard Dawkins em ‘O rio que saía do Éden’ – Uma visão darwiniana da vida. Uma natureza, como define o próprio Dawkins, de diversidade ‘luxuriante’ já que, de acordo com as estimativas do número de espécies, há cerca de 10 bilhões de maneiras de se fazer um ser vivo. Numa trajetória paralela a esta busca de compreensão, o autor ilustra a natureza do raciocínio científico e as dificuldades do cientista para explicar a vida."

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

21 - Che - Uma biografia


21 - Jon Lee Anderson; O Che - Uma biografia; Objetiva; 1997; 924 páginas


Sinopse da editora:
"No trigésimo aniversário da sua morte, Che Guevara ganha, enfim, uma biografia definitiva. O jornalista americano Jon Lee Anderson, autor de CHE - UMA BIOGRAFIA, dedicou cinco anos à pesquisa sobre a vida e a morte do Che, traçando um retrato revelador e instigante de um dos principais personagens do nosso tempo."

domingo, 20 de janeiro de 2008

20 - O naturalista amador


20 - Gerald Durrel; O naturalista amador; Martin Fontes; 1982; 313 páginas


Sinopse da editora:
"O Naturalista Amador consiste numa série fascinante de 'programas' de investigação e estudo do mundo natural. Minuciosamente ilustrado, oferece fundamentação cientifica e indicações de ordem prática para aqueles que desejam, dentro do seu ambiente ou fora dele, observar, registrar, interpretar a natureza e contribuir para preservá-la."

sábado, 19 de janeiro de 2008

19 - Ao Encontro da Natureza

19 - Ao Encontro da Natureza; Colecçãos das Selecções do Reader´s Digest; 1978; 350 páginas


Sinopse da editora:

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

18 - Brasil - Uma história


18 - Eduardo Bueno; Brasil - Uma história; Editora Ática; 2005; 340 páginas


Sinopse da editora:

"Brasil, uma história" é um rico panorama de toda a História do Brasil, do descobrimento em 1500 ao governo Lula em 2010. O relançamento desta obra - revista e ampliada - marca, também, o retorno de um escritor best-seller às livrarias: Eduardo Bueno. O autor que criou e divulgou o gênero de obras sobre a História do Brasil com uma linguagem interessante e atraente para todos. Como o próprio Eduardo gosta de explicar, seu principal objetivo é tirar a História da sala de aula - essa história que, muitas vezes, é tão massante e chata. E apresentá-la como algo vivo e dinâmico, uma aventura da qual participamos."

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

17 - Viagem de um naturalista ao redor do mundo – V.2

17 - Charles Darwin; Viagem de um naturalista ao redor do mundo – V.2; LP&M; 2009; 318 páginas


Sinopse da editora:


"Em 1831, o naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882), com apenas 22 anos, embarcou no navio Beagle para participar de uma expedição que duraria até 1833. A jornada acabou estendendo-se por cinco anos e, conforme as palavras do próprio Darwin, "determinou toda a minha carreira". Foi enquanto colecionava espécimes em terras pouco exploradas que ele começou a formular as idéias que culminariam em A origem das espécies, seu principal livro e divisor de águas no modo do ser humano considerar a própria existência.



Viagem de um naturalista ao redor do mundo – que a Coleção L&PM Pocket publica em dois volumes – traz os diários mantidos durante essa jornada pelo cientista, que passou pelos Andes, ilhas Galápagos e Austrália. Acompanhamos Darwin na coleta diária de materiais, graças à qual acumularia um volume único de informações; a partir desses dados seriam formuladas as teorias de evolução e seleção natural – trabalho que pode ser adivinhado, subjacente e em gestação, a cada página de suas apaixonantes observações.

Publicado primeiramente em 1839, com o título de Journal and Remarks (Diário e observações), este livro é um misto de relato de viagem, livro de memórias e bloco de apontamentos. E é, sobretudo, uma deliciosa e acessível introdução à mente de um dos pensadores mais influentes da história."

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

16 - Viagem de um naturalista ao redor do mundo – V.1

16 - Charles Darwin; Viagem de um naturalista ao redor do mundo – V.1; LP&M; 2009; 272 páginas

Sinopse da editora:
"Em 1831, o naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882), com apenas 22 anos, embarcou no navio Beagle para participar de uma expedição que duraria até 1833. A jornada acabou estendendo-se por cinco anos e, conforme as palavras do próprio Darwin, "determinou toda a minha carreira". Foi enquanto colecionava espécimes em terras pouco exploradas que ele começou a formular as idéias que culminariam em A origem das espécies, seu principal livro e divisor de águas no modo do ser humano considerar a própria existência.

Viagem de um naturalista ao redor do mundo – que a Coleção L&PM Pocket publica em dois volumes – traz os diários mantidos durante essa jornada pelo cientista, que passou pela África, pelas infindáveis costas da América do Sul (inclusive do Brasil), Terra do Fogo, Andes, ilhas Galápagos e Austrália. Acompanhamos Darwin na coleta diária de materiais, graças à qual acumularia um volume único de informações; a partir desses dados seriam formuladas as teorias de evolução e seleção natural – trabalho que pode ser adivinhado, subjacente e em gestação, a cada página de suas apaixonantes observações.

Publicado primeiramente em 1839, com o título de Journal and Remarks (Diário e observações), este livro é um misto de relato de viagem, livro de memórias e bloco de apontamentos. E é, sobretudo, uma deliciosa e acessível introdução à mente de um dos pensadores mais influentes da história."

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

15 - A carta roubada e outras histórias de crime e mistério


15 - Edgar Allan Poe; A carta roubada e outras histórias de crime e mistérioLP&M; 2010; 205 páginas


Sinopse da editora:


"A queda da casa de Usher, a história de um estranho casal de irmãos cuja corrupção moral e psíquica é refletida na falência física da mansão gótica onde moram. Um homem que esquizofrenicamente sente-se perseguido por um sujeito de mesmo nome que tenta usurpar-lhe a vida e a identidade, emWilliam Wilson. Um ressentido que traiçoeiramente atrai o seu inimigo para o mais horripilante local a fim de perpetrar uma vingança maturada há anos, na narrativa O barril de amontillado. Um indivíduo que, em O poço e o pêndulo, se vê aprisionado por forças da Inquisição e, sozinho, é submetido à mais horripilante tortura psicológica. A carta roubada, a última das histórias protagonizadas por Auguste Dupin, na qual o pai e modelo de todos os detetives da literatura demostra como utilizar a força do intelecto, ao desvendar um caso de roubo e extorsão.


Essas e outras assustadoras e penetrantes preciosidades compõem esta antologia de contos do grande Edgar Allan Poe (1809-1849), mestre da narrativa curta, sensibilidade privilegiada e perturbada, precursor do romance policial, exímio explorador das profundezas psicológicas do homem e um dos maiores escritores da literatura mundial."

Contos:

"A carta roubada"
"Metzengerstein"
"Berenice"
"Ligéia"
"A queda da Casa de Usher"
"William Wilson"
"O retrato ovalado"
"A máscara da Morte Rubra"
"O barril de amontillado"
"O poço e o pêndulo"

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

14 - A metamorfose/Um artista da fome/A carta ao pai


14 - Franz Kafka; A metamorfose/Um artista da fome/A carta ao paiMartin Claret; 2007; 150 páginas


Sinopse da editora:
"A Metamorfose descreve a desesperança e a alienação do homem moderno, imerso num mundo desolador, sem qualquer conforto ou esperança de qualquer melhora e que não con-segue compreender . Um Artista da Fome (1925) aborda os absurdos de uma sociedade opressiva, ilógica e injusta. Carta a Meu Pai trata do aniquilamento da vontade humana."

domingo, 13 de janeiro de 2008

13 - Noites brancas e outras histórias


13 - Fiódor Dostoiévski; Noites brancas e outras históriasMartin Claret; 2007; 191 páginas


Sinopse da editora:
"A imensa obra so romancista russo Fiodor Dostoiévski foi uma das mais influentes de seu tempo e a que mais fascínio despertou, quer pelos conflitos de seus personagens, quer por seus temas invulgarmente complexos. O romance Noites Brancas — ”o romance de um sonhador”, como o próprio autor o define no início da obra — foi publicado em 1848. A sua ação, toda impregnada de um intimismo delicado, decorre em São Petersburgo (atual Leningrado). Na cidade fria, buliçosa e distraída cruzam-se duas linhas de duas vidas e dois destinos. O romance foi filmado mais de uma vez com grande sucesso. Neste volume foram incluídas mais quatro histórias do célebre escritor russo."

sábado, 12 de janeiro de 2008

12 - Histórias extraondinárias

12 - Edgar Allan Poe; Histórias extraondináriasMartin Claret; 2000; 160 páginas


Sinopse da editora:
"Conhecido como “escritor maldito”, pois em suas obras encontram-se o inexplicável, o estra-nho, o absurdo, o terror e o pânico. Poeta e con-tista conhecido sobretudo por suas histórias de mistério e horror, constitui uma fonte de inspira-ção direta para a renovação literária européia no final do século XIX. Leitura indispensável para os amantes de histórias de mistério de horror."

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

11 - A voz do silêncio

11 - Helena Blavatsky ; A voz do silêncio; Martin Claret; 2005; 158 páginas

Sinopse da editora:
"Blavatsky (Helena Petrovna) foi uma das mulheres mais avançadas e polêmicas de sua época. Nasceu na Rússia e morreu em Londres. Descendente de nore família russa, viajou por todo o mundo. No Tibet, passou sete anos junto aos grandes mestres espirituais dos quais recebeu a incubência de trazer a Sabedoria Arcaica para o Ocidente. Em 1875, fundou a Sociedade Teosófica, instituição que visava dar orientação intelectual, moral e espiritual a todos os seres, sem qualquer sectarismo. Além de conferencista, Blavatsky deixou inúmeras obras entre as quais A Voz do Silêncio (1889), escrita, de cor, em pouquíssimo tempo, em Fontainebleau, França. O livro é uma obra-prima da literatura espiritual que ilumina e inspira os buscadores da Verdade. São fragmentos extraídos do Livro dos Preceitos de Ouro, traduzido e anotados por Blavatsky."

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

10 - Bhagavad Gita


10 - KrishnaBhagavad Gita; Martin Claret; 2005; 158 páginas

Sinopse da editora:

"Este livro é a suprema mensagem de autoconhecimento e auto-realização que o Oriente oferece ao mundo. Bhagavad Gita (A Sublime Canção), poema místico-filosófico, é o episódio mais célebre do Mahabharata e o texto mais venerado pelos hindus. É um verdadeiro compêndio das idéias da espiritualidade do hinduísmo. Nele Krishna transmite a Arjuna, filho de Indra, o ensinamento da filosofia bramânica, referente ao dever próprio dos membros de cada casta e aos meios para se libertar do fluxo dos renascimentos. Traduzida e comentada pelo filósofo e educador Huberto Rohden, a obra tem sido elegida como livro de cabeceira pela maioria dos leitores brasileiros."

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

09 - Na colônia penal

09 - Franz KafkaNa colônia penal; Quadrinhos na Cia; 2007; 55 páginas


Sinopse da editora:

"Enviado a uma colônia penal para dar sua opinião sobre os métodos nela empregados, um viajante descobre ali um sistema judiciário bárbaro. Ele assiste a uma execução em que o condenado é preso a uma máquina, que inscreve em seu corpo a sentença, até que a morte venha.
Além dele e do próprio condenado, participam da cena apenas um soldado e o oficial encarregado de ministrar a justiça, o que será feito com o auxílio da máquina, expressamente concebida para que cada condenado sinta na carne o peso e a especificidade da sentença que recebeu.
Com esse texto, que evoca O jardim dos suplícios, do escritor francês Octave Mirbeau, Kafka retrata uma humanidade covarde e indiferente à sua própria violência. Novela cruel e sinistra que foi bastante criticada na época de sua publicação, Na colônia penal nada perdeu de sua pertinência, revelando a atemporalidade da obra de Franz Kafka."