sexta-feira, 22 de novembro de 2013

24 - O vale do terror

24 - Sir Arthur Conan Doyle; O vale do terror; Martin Claret; 2012; 200 páginas - Período de leitura: 22/11/13 - 02/12/13

Comentário: Aguardando...

Sinopse da editora: 

"O centro da história de 'O Vale do Terror' se passa nos Estados Unidos, num vale inóspito do Leste, onde uma sociedade secreta implacável comete uma série de crimes e espalha terror na região. A narração tomou como base os Molly Maguires, uma organização que realmente existiu nos Estados Unidos."

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

23 - O signo dos quatro

23 - Sir Arthur Conan Doyle; O signo dos quatro; Martin Claret; 2009; 152 páginas - Período de leitura: 17/11/13 - 22/11/13

Comentário: 
      Conan Doyle, por alguma razão considerava suas histórias sobre o detetive Sherlock Holmes um tanto quanto “inferiores”. Talvez, um dos motivos tenha sido o fato de que seu personagem Sherlock suplantava de forma contundente seus romances históricos, os quais, Conan Doyle dava bem mais importância.

       O que Conan Doyle nem podia imaginar era que com sua genialidade criativa tinha criado verdadeiras obras primas, seu personagem tornou-se um estereótipo insuplantável de detetive, e isto é irrefutável! Suas histórias divertidas e complexas, sempre tão cheias de suspense e mistério, como é o caso deste O signo dos quatro, que traz uma cinematográfica cena de perseguição de barco em alta velocidade, (caldeira a carvão), sobre o rio Tâmisa.

Sinopse da editora: 
"Em 'O signo dos quatro', a história desenrola-se em 1888, na Inglaterra da rainha Vitória. A Índia dos marajás, o forte de Agra cercado pela rebelião dos sipaios e a prisão para forçados das ilhas Andamã são o cenário da aventura em que o detetive Sherlock Holmes se envolve, e que termina numa perseguição fluvial alucinante no Rio Tâmisa, em Londres."

22 - Um estudo em vermelho

22 - Sir Arthur Conan Doyle; Um estudo em vermelho; Martin Claret; 2012; 150 páginas - Período de leitura: 15/11/13 - 17/11/13

Comentário: 
Eu já havia lido há muito tempo, (na infância, há 25 anos atrás), este pequeno e genial livro de Sir Arthur Conan Doyle, porém não me lembrava mais da história, fui lembrando pouco a pouco, na medida em que ia lendo - de tão intrincada e criativa e por mais que me esforçasse para lembrar-me do final, era em vão.

A genialidade de Conan Doyle está no fato de que sua narrativa é frenética, empolgante, intrincada, complexa e criativa, e sobre tudo, completamente original. 

Tanto que, depois dele até os dias atuais, em termos de suspense policial de detetives, nada mais foi criado com essa originalidade e grandeza de fatos.

Em "Um estudo em vermelho" é curioso como Sir Arthur Conan Doyle desenvolve uma história dentro da outra a ponto de acharmos que ai há um engano. É simplesmente maravilhoso o encontro dessas histórias. 

Sinopse da editora: 

"O detetive Sherlock Holmes lamentava em sua casa o fato de não haverem mais crimes ou criminosos que valessem à pena serem solucionados e perseguidos, quando ele recebe uma misteriosa carta pedindo sua ajuda. Um cadáver foi encontrado em uma casa abandonada, sem nenhum sinal de arrombamento ou da natureza do assassinato. Isso basta para que Sherlock Holmes e seu fiel amigo dr. Watson partam em busca de pistas para desvendem o mistério de 'Um estudo em vermelho'."

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

21 - Primeiras Estórias

21 - João Guimarães Rosa; Primeiras Estórias; Nova Fronteira; 2005; 209 páginas - Período de leitura: 25/10/13 - 15/11/13

Comentário: 

     Só agora entendo porque se diz que Guimarães Rosa escreve em prosa, porém é como se escrevesse em poesia, e que, em cada palavra sua está contido um universo. O trecho a seguir retirado do conto “Nenhum, nenhuma” exemplifica muito bem esta afirmação:

“Dentro da casa-de-fazenda, achada, ao acaso de outras várias e recomeçadas distâncias, passaram-se e passam-se, na retentiva da gente, irreversos grandes fatos – reflexos, relâmpagos, lampejos – pesados em obscuridade. A mansão, estranha, fugindo, atrás de serras e serras, sempre, e á beira da mata de algum rio, que proíbe o imaginar. Ou talvez não tenha sido numa fazenda, nem do indescoberto rumo, nem tão longe? Não é possível saber-se, nunca mais.”

E talvez, por esta razão que há tanto tempo tenha eu relutado em ler os escritores nacionais – como Guimarães Rosa, Érico Veríssimo, e o próprio Machado – que descaso o meu! Livros como este só estimulam o meu pensar e me fazem enxergar que muitas vezes procuramos lá fora o que se encontra aqui.

Sinopse da editora: 

"Contos em que sobressaem os costumes e a linguagem das gentes de Minas. Inclui "A terceira margem do rio", clássico da literatura transformado em filme por Nelson Pereira dos Santos em 1993. É certamente o melhor livro para o jovem ser apresentado à literatura."