sábado, 25 de setembro de 2010

16 – O retrato de Dorian Gray


16 – Oscar Wilde; O retrato de Dorian Gray; Martin Claret; 2009; 214 páginas – Período de leitura: 12/09/10 – 25/09/10

Sinopse da editora:
"Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde, reputado como um dos mais importantes escritores do século XIX, nasceu na Irlanda, em 1854. É o autor do célebre romance O retrato de Dorian Gray (1890), e dos belos e não menos famosos contos O príncipe feliz e O rouxinol e a rosa. Depois de se graduar pela Universidade de Oxford, em 1878, escreveu um grande número de peças para teatro que se tornaram clássicos da dramaturgia universal. O retrato de Dorian Gray é a história de um jovem dotado de extrema beleza, que encanta a todos que o conhecem. No dia em que seu dedicado amigo, o pintor Basil Hallward, termina seu retrato, Dorian conhece Lorde Henry — rico, hedonista e extremamente sarcástico —, que vai exercer uma influência trágica e avassaladora na vida do belo jovem. No desenrolar da trama, são abordadas questões como a efemeridade da beleza, a amizade, e valores morais."

domingo, 12 de setembro de 2010

15 – Quincas Borba


15 – Machado de Assis; Quincas Borba; LP&M Pocket; 2004; 300 páginas – Período de leitura: 27/08/10 – 12/09/10 

Sinopse da editora:
"Como ler Machado de Assis (1839-1908), o grande escritor brasileiro, autor de uma obra tão rica quanto múltipla, que tanto disse sobre o Brasil e sobre a natureza humana? Esta nova edição de Quincas Borba, romance publicado em 1891 – já em uma nação republicana –, tem o objetivo de auxiliar o leitor a penetrar no mundo e a conhecer a mente de Machado de Assis. Revista e cotejada com a edição crítica do Instituto Nacional do Livro estabelecida pela Comissão Machado de Assis, traz, além de notas abundantes e de fácil compreensão, um farto material que possibilita um melhor entendimento sobre o autor e sua obra: uma biografia, uma cronologia, um panorama cultural do Rio de Janeiro e um mapa da época. 
Quincas Borba, um dos mais conhecidos personagens machadianos, aparece pela primeira vez em Memórias póstumas de Brás Cubas (1881), mas é no romance aqui publicado que sua filosofia, o Humanitismo – uma sátira às teorias evolucionistas em voga na época – se revela. Quincas, prestes a morrer, nomeia como único herdeiro Rubião, um humilde professor interiorano. De posse da fortuna, ele parte para o Rio de Janeiro em busca de status, sem, no entando, estar preparado para enfrentar os meandros da política, o poder da sedução e a traição, misérias da condição humana de que Quincas – louco ou lúcido? – falava no Humanitismo."